Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sexta-feira, novembro 03, 2006
China`s Portuguese Connection
Aparentemente a Beiya é uma empresa estatal chinesa de material ferroviário, mas subindo de nível encontramos o Beiya Industrial Group com vendas em 2005 de 877,740,000 dólares. (fonte)
Na Zona de Livre Comércio de Qingdao, a BEIYA International Trading Co.,Ltd é uma das empresas lideres exportadoras da China, especializada em todos os tipos de produtos da sua área.
O principal colaborador na área da Defesa Nacional portuguesa, a ESCOM, do grupo Espirito Santo (GES/BES) é o principal investidor nacional em Angola. Pensar-se-ia que se trata de capitais nacionais. Mas é aqui que vamos encontrar a ESCOM associada com a BEYA e/ou Estado Chinês (!) formando a CHINA BEIYA ESCOM por onde passam todos os vultuosos investimentos chineses em Angola e no Congo Brazaville. Os lucros para a Escom nesta parceria cifraram-se em 2005 em 170 milhões de euros.
Helder Bataglia, presidente da Escom – garante: «Não somos testas-de-ferro da China»
Mas, este tipo de cooperação está longe de se circunscrever apenas a África. Fontes ligadas aos fabulosos investimentos de 38 biliões de dólares na Argentina em 2004 garantem que Bataglia é o testa-de-ferro e o homem dos chineses na América Latina, com forte incidência no Brasil.
ver mais:
Bescom SA, China e Venezuela
ver mais:
grupos Chineses no Brasil e Argentina
Fazendo aqui um parágrafo, convém recordar que as exportações chinesas decorrem em mais de 70% da produção de empresas estrangeiras, especialmente norte-americanas que operam na China.
"Entre los inversores se destacaban el portugués Helder Bataglia, directivo del Banco Espirito Santo (Escom), de Portugal; el camboyano Sam Pa, del holding China Beiya Escom; el angoleño Manuel Vicente, de la petrolera estatal de Angola, Sonangol, y Lo Fong Hung, de Hong Kong, que se presentó como una alta ejecutiva de China Constructions y de China Railway.
Wang sólo reconoce como firmas chinas a China Railway y a China Unicom. Aunque advirtió: ningún directivo de esas compañías vino por entonces a la Argentina. Jaime conoció a Bataglia por medio del presidente de la Cámara de Comercio Argentino Portuguesa, Jorge Do Amaral, dijo éste a LA NACION. Do Amaral sostiene dos cosas: las inversiones están en marcha, pero son a largo plazo; él representaba al banco portugués, pero entendió que todas esas empresas representaban a China.
Los proyectos de inversión se referían a ferrocarriles, hidrocarburos, vivienda, comunicaciones y telecomunicaciones. Un vocero de De Vido dijo que tras el anuncio se firmaron "algunos convenios" con esas empresas -no chinas-, aunque el Gobierno nunca los informó. Y prometió dar más precisiones.
Do Amaral confirmó a LA NACION que Jaime conoció a Bataglia en agosto de 2004 y que lo vinculó a Sam Pa y a Vicente. Entre todos ellos, anudaron la letra de cinco cartas de intención y de las inversiones multimillonarias. Se dijo entonces que cambiarían el eje de la economía nacional y de la política exterior. Pero nunca participaron de las negociaciones el ministro de Economía, Roberto Lavagna, ni el canciller Rafael Bielsa, ni sus asesores".
(ver fonte)
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