mais segurança
no desemprego
maior disponibilidade
para novos empregos
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A flexisegurança constitui hoje um assunto na moda. Têm abundado os estudos e os artigos sobre o tema. É um tema recorrente em debates, colóquios e conferências sobre questões de emprego. Tem sido objecto de tomadas de posição de organizações internacionais ou europeias, como a OIT e o Parlamento Europeu. Entre nós, o Livro Verde sobre as Relações Laborais, publicado em Maio passado, inclui um capítulo sobre a flexisegurança. E o Ministério do Trabalho e da Segurança Social organizou o primeiro seminário sobre este assunto, a 25 de Setembro; logo, facto consumado,
foi nisto que votaram, é isto que vão ter.
"O argumento é o de que num mundo de trabalho mais instável devido à globalização, a qual conduz a uma forte concorrência internacional, é ilusório defender os empregos existentes, pelo que só haveria duas alternativas: ou o modelo americano que significa a desregulamentação ou um modelo que combina a flexibilidade com a segurança. A flexisegurança é pois pensada como uma terceira via entre a segurança no emprego, concebida nos moldes “tradicionais” de defesa dos postos de trabalho, e a desregulamentação".
(ler mais - artigo de Fernando Marques no N.A.)
cartaz da Juventude Social Democrata
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O cartaz, à primeira vista, poderia ser obra de meia dúzia de imbecis - mas se fossem aprendizes de idiotas não teriam os 3000 euros que custa cada cartaz neste dispendioso meio de publicidade - logo, trata-se de uma estratégia de Mentira concertada por gente perversamente dotada de inteligência (que parasita o Estado). Estamos a lidar com que tipo de gente?, E que acontece quando uma associação de mentirosos ocupa o aparelho administrativo do Estado e subsequentemente o espaço público?. Nada. Só podemos observá-los e apelidá-los de filhos mal paridos da geração rasca. Bem hajam, jovens da JSD, por nos terem mostrado quem são. E de "precários" é que os meninos não têm nada,,,
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