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segunda-feira, novembro 24, 2008

change (VI) poder, fascismo e Ambiente

“Os africanos rejubilaram com a vitória de Obama. Eu fui um deles. Depois de uma noite em claro (…) as lágrimas corriam-me quando ele pronunciou o discurso de vencedor. Nesse momento, eu era também um vencedor” diz Mia Couto e,
sem pingo de vergonha no pastoso focinho pelos crimes hediondos que condenaram presos políticos à morte em Peniche, Caxias e Tarrafal, até Ruy Patricio, um ex ministro do governo fascista de Marcelo Caetano, que a SicNoticias teve o desplante de entrevistar também diz sorridentemente (de mira no saque neocolonial pelos negócios) "hoje somos todos africanos"

Obama é mais que um africano - carrega com ele o universalismo da ideia de libertação de milhões e milhões de pessoas,,

e no entanto, como sabemos (os que conseguem elaborar conhecimento sobre o que é o aparelho politico militar norte americano) e desconhecem as multidões anónimas, Obama será um embuste, uma amarga desilusão para os crentes da esquerda pequeno burguesa - será um ícone de uma espécie de Governo Universal que se afirmará por cima de todos os governos do mundo - enfim, a ideia de Hitler numa versão pós- moderna de um Império fascista universal benéfico.
No processo multimilionário de campanha eleitoral, Barack Obama prometeu pôr um milhão de carros híbridos nas estradas americanas (sem efeitos danosos para o ambiente) até ao ano de 2015; porém a realidade para ele, como comandante em chefe, é outra – na verdade, o Cadilallac One, a sua nova limousine presidencial blindada está longe de ser verde

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