o boneco animado da Disney ontem deu festa
que se desiludam os adeptos da veracidade da "teoria da ironia": Ferreira Leite almoçofalava na Câmara de Comércio Luso- Americana e, quando a vimos nas televisões, por trás tinha as estrelinhas da star&stripes. Existem própositos claros na indução de sinais que, oriundos da "terra do leite e do mel", anunciam o novo governo fascista global
com dedicatória especial à tropa cavaquista - agora que o Citigroup está à beira da falência (será que a dívida gerada pela venda das receitas incobráveis vai também pelo cano abaixo, ou remete Portugal para o pagamento a terceiros? - explique-se lá excelentíssima ex-ministra das Finanças) - aqui fica a nova versão orquestral do Hino Nacional, ao som do qual, desde o mais pobre palerma ao bronco mais intelectual, é impossivel não sentir um fervoroso ardor nacional (nas "nalgas")
os Skatalites, os Canhões de Navarone, ou o velho disco riscado
como diria o almirante sequestrado: "bardamerda prós fascistas", a versão em ritmo genuíno está aqui
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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