(Credo quia absurdum)
Ao contrário do que afirma a “opinião oficial de propaganda” o Ocidente não é livre. Os “nossos” assim chamados “governos democráticos” não têm sido honestos com os povos sobre as verdadeiras origens da crise produzida pelos governos com aquilo a que chamaram “terrorismo”. Ninguém acredita hoje na existência de um terrorismo fora do Estado, concertado de forma supra-nacional. Simplesmente é coisa que não existe. Claro que existem acções terroristas, mas elas precisam de ser analisadas no seu contexto local – e cada ameaça terrorista deve ser tomada em mãos com ferramentas de investigação das causas internas e não com drones a voar sobre países estrangeiros. Torna-se cada vez mais evidente que a maior ameaça que a civilização humana precisa de enfrentar e combater é o terrorismo de Estado.
inserido em “Novas sobre o 11 de Setembro”
Meu dito, meu feito. Uma das mais fiéis cadelas-de-fila do regime, a inefável Helena Matos (Público, pag. 37) morde num ensaio tentando ligar os manifestantes gregos ao "Terrorismo":
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eleições em Inglaterra:"Nick Clegg, os liberais ingleses, à esquerda da esquerda"
6 comentários:
É absolutamente tendencioso, para não dizer disparatado, que é hoje o partido comunista que lidera a luta. A juventude grega é mais anarquista que outra coisa. Assim como era a catalã nos 30's.
falo de lutas consequentes. Não tenho qualquer dúvida que é preciso um poder de organização para se poder defrontar a ditadura da classe dominante com êxito. Quanto ao obter resultados como os que o anarquismo tem conseguido, estamos conversados...
Não nos vamos alargar, até porque é contraproducente numa hora como a que estamos a viver em que todos devem sair à rua independentemente da cor da esquerda a que pertencem; deixo-lhe apenas este comentário: a FAI CNT estava bem organizada.
David Cameron, desde Abril de 2009,que eu já o sabia xatoo.
Não por ser clarividente,mas porque alguém que sabia do que falava disse-me e outras coisas também que estão a acontecer no UK!!!
De lamentar que o 'nosso' PC não seja tão combativo... para que serve mobilizarem-se 200 mil pessoas se não é para fazer a Revolução?
O Amigo Flávio parece defender um sonho, o que, numa primeira análise não é mau de todo. Por outro lado, pensa mesmo que 200.000 Mulheres e Homens, poderiam levar de vencida qualquer batalha com forças militarizadas, armadas, policiais, em suma repressivas?
Crê que seria essa a forma mais democrática de alcançar uma mudança, através da submissão da vontade de uma maioria?
Quando escreve que: "o PCP"... Assume que necessita quem o conduza o lute por si. Nesse caso só podemos depreender, àparte de algum dúvida que suscita a sua negação, que desconhece a essência do PCP, um partido que determina as suas posições de baixo para cima, ao contrário de qualquer outro. Assim sendo, única forma de democracia, o Partido somos nós, participando.
Cumprimentos.
(Xatoo, obrigado)
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