o caso BPN tornou-se o tema da campanha presidencial. Por uma questão de saneamento básico do país, esperemos que isso seja péssimo para Cavaco Silva... "ao contrapôr o fracasso da gestão do BPN ao sucesso da recuperação dos bancos ingleses afectados pela crise financeira, Cavaco compara o incomparável: é que o banco nacional foi arruinado por uma gestão criminosa, enquanto os congéneres britânicos foram apenas vítimas de gestão irresponsável" (editorial no Público)
Em tempo o deputado João Semedo questionou o negócio que deu 360 mil euros de lucro a Cavaco Silva, graças à venda das 255.018 acções em 2003. "A SLN comprou as acções muito mais caras do que as tinha vendido (…)a família Cavaco Silva beneficiou com o BPN. O benefício directo que tiveram resulta de um jogo de influências, que era como funcionava aquele banco, "A recompra era feita por um valor que garantia mais-valias muito superiores às de outras aplicações financeiras disponíveis no mercado", classificando as recompras como "operações de favor para quem comprava". No caso da família Cavaco, a valorização foi de 140% em dois anos (ver dossier BPN)
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