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Em tempo o deputado João Semedo questionou o negócio que deu 360 mil euros de lucro a Cavaco Silva, graças à venda das 255.018 acções em 2003. "A SLN comprou as acções muito mais caras do que as tinha vendido (…)a família Cavaco Silva beneficiou com o BPN. O benefício directo que tiveram resulta de um jogo de influências, que era como funcionava aquele banco, "A recompra era feita por um valor que garantia mais-valias muito superiores às de outras aplicações financeiras disponíveis no mercado", classificando as recompras como "operações de favor para quem comprava". No caso da família Cavaco, a valorização foi de 140% em dois anos (ver dossier BPN)
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