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quinta-feira, dezembro 23, 2010

Assange não está a aguentar a pressão do jogo

Assange tranquilizou o mundo árabe sobre o alegado financiamento da sua organização, e prometeu publicar cerca de 3.700 documentos sensiveis sobre Israel - ao mesmo tempo que desmente ter efectuado qualquer acordo prévio com aquele país no sentido de não os revelar, afirmou à Al-Jazeera. Mas é curioso, esses documentos agora prometidos, só abrangem a guerra Israel-Líbano em 2006. E sobre o relacionamento entre Israel e os Estados Unidos? e sobre o papel da Reserva Federal norte americana (privada) gerida por um conglomerado de banqueiros maioritariamente judeus? (1)
Até ao actual momento dos "cables" publicados apenas 2% citam o nome de Israel - e sempre sem razões de queixa para os Sionistas, pelo contrário. Segundo um dos últimos telegramas diplomáticos recentemente revelados pela Wikileaks, membros da Fatah - o partido de Mahmud Abbas, actual presidente da Palestina - teriam pedido a Israel que atacasse o seu partido rival, o movimento Islãmico Hamas em 2007. Qual é a novidade? toda a gente sabe que Abbas é uma marioneta, um vendido que cumpre um programa imposto, contrário à independência do povo da Palestina. Veremos então que novidades "prejudiciais" para a grande coligação Estados Unidos-Israel trará Assange nos próximos tempos (isto é, se tiver tempo de se lembrar que neste ponto teve de sair a terreiro para se tentar defender de uma acusação grave) (fonte)

(1) É deveras curiosa "a coincidência" que a firma de advogados Finers Stephens Innocent - que represnta Assange e faz a gestão do "Julian Assange Defense Fund" seja também o consultor juridico do "Rothschild Waddesdon Trust" (ler o resto e seguir ligações em "Banqueiros, Oligarcas, Magnatas dos Media e "Reveladores" de Segredos de Estado")
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