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quarta-feira, dezembro 08, 2010

John Lennon 1940 - 8 de Dezembro 1980

Cantar contra a cegueira



1980: o Ground Zero para o Novo Estado de Guerra

Antes da invasão de Grenada, do Panamá, antes da Jugoslávia, antes do Iraque, antes do Afeganistão, antes do Paquistão… ainda antes da população norte americana ter sido re-militarizada
John Lennon, um perfil social interventivo inquestionável, o maior porta voz do movimento de oposição à guerra, foi morto a tiro à sua porta, escassas semanas após Georg Bush Sr. ter sido eleito Presidente - tinha sido Vice do anterior pau mandado a quem toda a gente desligava os aparelhos nas fuças quando aparecia na televisão, enquanto Lennon reunia um milhão de pessoas em Central Park.
Ao contrário de Luther King, John Lennon não foi assassinado apenas pela oposição à guerra do Vietname. Foi abatido porque teria sido um obstáculo importante à re-militarização dos Estados Unidos. Com 40 anos de idade, na apogeu da sua criatividade, amado pela sua geração, de discurso livre, inspirado, os senhores da guerra sabiam exactamente quão perigoso seria Lennon para os seus planos nos próximos 30 anos

a guerra a que John Lennon se opôs:

4 comentários:

amsf disse...

Uma vez que o Mastercard e o Visa estão a participar no cerco ao WikiLeaks deixo aqui um telegrama em que estas empresas estão envolvidas:

http://wikileakscablegate.blogspot.com/search?q=10MOSCOW228%2C

amsf disse...

Nós, os europeus estamos infiltrados nas mais diversas áreas por europeus que estão ao serviço dos EUA, inconscientemente e conscientemente. Os Cablegates têm a resposta. Tenho-os estudado e reparei que quem os faz pelo mundo fora, após alguns dos nomes mencionados de forma favorável colocam a expressão "(protect)". "(protect)" é uma categoria muito acima da que foi aplicada ao nosso Ministro dos Negócios Estrangeiros: " do nosso interesse dar-lhe mimos/acaricia-lo". Infelizmente, por razões de segurança, o WikiLeaks tem substituido alguns nomes por XXXXXXXXX.

São estes nomes seguidos de "(protect)" que têm de serem queimados na opinião pública por forma a não continuarem a condicionar os destinos da Europa. Há-os na política, na comunicação social, nos negócios, nas forças armadas, entre opinion makers, etc. De Portugal é suposto existirem c/ de 772 documentos no entanto até ao momento só foi disponibilizado um.

Anónimo disse...

MK Ultra?

Anónimo disse...

caro xatoo

quem foi eleito foi reagan. bush sr era seu vice. no resto concordo plenamente.
o working class hero não podia andar por aí a cantar coisas dessas.

um bom fim de semana

fr

(está melhor da sua castroentrite ?)