As alterações laborais, nomeadamente “o fundo para facilitar os despedimentos”, vai “destruir a economia nacional (...) Os patrões pediram, a direita pediu, o FMI pediu, o governo cedeu” e o cínico do presidente nem precisa de se pronunciar
Precaridade. Segundo a Comissão Europeia 22% da população empregada no nosso País já tem contratos a prazo, quando a média da UE17 é de 13,5%. Segundo dados constantes do Livro Branco, " a dinâmica do mercado de trabalho (criação e destruição de emprego) atingiu em cada trimestre e em média, mais de 300.000 pessoas, ou seja, cerca de 10% do emprego total durante o período 2001-2007. Depois da crise a situação tem vindo a agravar-se. Ou seja, perdem-se cerca de 322 empregos por dia. Se somarmos aos"contratos temporários” precários os trabalhadores obrigados a inscreverem-se como “sociedades unipessoais” para poderem continuar a trabalhar, a média é superior a 35% do emprego em Portugal. (Eugénio Rosa)
Digam lá os eleitores: este é um país substancialmente diferente daquele com o qual o Cavaco de há 5 anos dizia não se conformar, não é?... e assumir a culpa pela intrujice não é com ele, verdade? enquanto em vésperas de mais 500 milhões de euros serem usados para salvar o banco dos amigalhaços de partido, Sua Excelência o comandante em chefe das Forças Armadas de Portugal continua a desviar centenas de milhões de euros do orçamento de Estado para cumprir fretes negociais secretos assumidos com o patronato do Império... (Mas, por razões tácticas e estratégicas eleitorais, ou sabe-se lá por alma de quê, a este tipo de questões já não chegará o candidato Francisco Lopes)
vemo-nos nas barricadas
Sem comentários:
Enviar um comentário