Eles dizem que pagam, mas toda a gente sabe que não terão meios para o fazer. Hoje foi a vez do nóbel Paul Krugman vir dizer que "Portugal não vai pagar a dívida". Os do tripé do Bloco Único sabem disso, portanto a jogada deve ser outra - estão à espera que se determine a falência do dólar para de seguida só pagarem 20 por cento ou menos do valor que devem. A jogada tem antecedentes, os EUA já a fizeram para limpar o défice após o tenebroso investimento na II Grande Guerra
“Neste início do século XXI, no contexto de uma gravíssima crise mundial de civilização, o capitalismo, na sua fase senil, cola o rótulo de democracia representativa a ditaduras da burguesia de fachada democrática.” (Miguel Urbano Rodrigues). "Logo há que ignorar as escolha do povo em eleições livres e permanecer acampado no centro de uma capital europeia" conclui este tipo do blogue "Blasfémias". Exactamente, acertou sem querer - as duas propostas veiculadas pelos agentes que usurpam o Poder não servem à maioria. A liberdade de escolha de representação é uma mentira, construida sobre manipulações grosseiras. Toda a comunicação oficial veiculada tenta fazer crer que "não existe alternativa ao PS-PSD-CDS", mas é falso.
Como falsas, cínicas e hipócritas são as ideias difundidas pelo então senador Barack Obama, desde 2007, sobre tudo aquilo que mudaria assim que fosse eleito, desde a regulamentação da banca para travar a impunidade de Wall-Street, ao desmantelamento de Guantanamo, da abertura ao livre comércio com Cuba até ao desmantelamento da legislação fascizante sobre os direitos civis herdada de George W. Bush - está aqui tudo, escarrapachado pelo mentiroso prémio nóbel da paz que está cada vez mais envolvido em mais guerras - guerras que se assumem cada vez mais como uma guerra civil,, desta vez global, dos ricos contra os pobres:
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário