
"Julgar" judicialmente os responsáveis por "Roubo" e pela crise de usurpação corporativa dos bens públicos por privados com posições de privilégio são talvez termos técnicos demasiado fortes. O novo prémio Camões coloca a ênfase dos "desvios" nos contabilistas e gestores do sistema: "Não, não são os portugueses quem vive acima das suas possibilidades (...). Os bancos é que vivem acima das possibilidades dos portugueses". O bastionário da Ordem dos Advogados conclui:
"O poder judicial está partidarizado. Algumas decisões judiciais são autênticos panfletos politicos..."

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1 comentário:
Um tiro nos cornos ainda era pouco.
Mas,enfim.bato punhetas qdo a bofia mete 2 tiros n78um pilha galinhas com 2 pares de levis,pelas costas.O Povo regozija-se e eu,venho-me!Povo de gente menor,nmeu caro...
vou andando de joelhos para fatima pra entrar no guiness book.
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