O que há a assinalar no debate entre as duas principais forças politicas que são dadas à visibilidade pública pelos media corporativos é de facto importante. De igual modo, a (falta de) ideias que se "opõem" entre os dois são simples: quem teve funções de ministro, roubou e enriqueceu não vai preso, quem não roubou ainda o suficiente pode continuar a roubar que não irá preso. Você escolhe.
"Julgar" judicialmente os responsáveis por "Roubo" e pela crise de usurpação corporativa dos bens públicos por privados com posições de privilégio são talvez termos técnicos demasiado fortes. O novo prémio Camões coloca a ênfase dos "desvios" nos contabilistas e gestores do sistema: "Não, não são os portugueses quem vive acima das suas possibilidades (...). Os bancos é que vivem acima das possibilidades dos portugueses". O bastionário da Ordem dos Advogados conclui:
"O poder judicial está partidarizado. Algumas decisões judiciais são autênticos panfletos politicos..."
Dismisticar a escolha entre os dois partidos do costume, votar por soluções diferentes daquelas que o FMI quer impôr ao povo português: Garcia Pereira na Revista de Imprensa (SIC, 21/5)
* Deputado alemão do "Die Linke" envia carta a Sócrates a pedir que Portugal rejeite pacote de ajuda
* Troika esvazia programas eleitorais
.
1 comentário:
Um tiro nos cornos ainda era pouco.
Mas,enfim.bato punhetas qdo a bofia mete 2 tiros n78um pilha galinhas com 2 pares de levis,pelas costas.O Povo regozija-se e eu,venho-me!Povo de gente menor,nmeu caro...
vou andando de joelhos para fatima pra entrar no guiness book.
Enviar um comentário