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quinta-feira, junho 16, 2011

dos assuntos tratados na reunião Bilderberg 2011
















A queda das nações é uma possibilidade real, uma possibilidade dolorosa para uns como a Irlanda atingida pela politica desastrosa de empréstimos, a ascenção de outras regiões no desenvolvimento das guerras comerciais, como o caso do Brasil, o destino para as tragédias ou benesses está na mão dos bancos – dependente dos quais a Europa, controlada pela FED não está a salvo de bancarrotas, pelos dilemas do comércio livre, da globalização e do terrorismo financiado por bancos com origem em paraisos fiscais como a Suiça. Entre este momento e o final do ano, iremos assistir ao agravamento dos problemas económicos e financeiros na Grécia, Irlanda, Portugal, Bélgica, Espanha e Itália. Estes acontecimentos vão certamente testar os paises fortes do Euro: a Alemanha, a França, Holanda e Áustria.

O Brasil, (seguindo a politica cambial da China), reina deliberadamente sobre a sua moeda, o Real, valorizando-o, impondo regras domésticas de taxação sobre os investimentos e as transacções de moeda com o estrangeiro. Este de tipo de acções, benéficas para as suas populações, têm sido a causa indirecta da subida do preço do ouro como valor de refúgio contra a depreciação das moedas nas regiões atingidas pela crise. Na Irlanda medidas de austeridade rigorosas estão a ser tomadas. As despesas públicas serão cortadas em 12 por cento. Combinando estes cortes nos serviços públicos e no rendimento mínimo. com o aumento de impostos e com o aumento de custos na saúde e nos cuidados infantis, haverá uma redução de despesa na ordem dos 7,8 biliões de euros. É por este quadro que se pode prever o que acontecerá em breve a Portugal sob o domínio do governo neoconservador.

Enquanto estes problemas se manifestam nas economias dependentes da dívida, o norte americano médio segue paulatinamente o seu caminho, como se nada estivesse errado. Os yankes foram preparados por uma propaganda prévia, tanto como o estilo de vida da maioria foi protegido pelos programas de estímulo aos bancos e à economia. Todos pensam que a recuperação está em marcha. Obviamente, portugueses, gregos e irlandeses não compartilham essa predição. Estas populações da periferia serão monitorizadas por orçamentos rigorosíssimos propostos pelo FMI, conduzindo-as à pobreza por décadas. A ocupação financeira será tão maligna quanto o foi a ocupação de Portugal pela dinastia espanhola dos Filipes, a ocupação da Grécia pelos nazis (não esquecendo que o principal fundador do grupo Bilderberg, o Principe Bernard foi coronel nas SS de Hitler) ou a perda de soberania das Ilhas Esmeralda durante 800 anos pelo invasor britânico

Sim, o problema do crédito barato oferecido a juros irrisórios a individuos desqualificados no centro capitalista, que se reflectiu na especulação sobre o imobiliário, foi a primeira causa do problema. Mas os fundamentos da crise têm a ver com os Bancos, que são os verdadeiros responsáveis pelas tragédias que estão a acontecer. Estupidamente os governos (geridos por miguéis de vasconcellos traidores) aceitaram o plano de “ajuda” proposto pela rede de bancos privados norte-americanos que controlam a Reserva Federal e a emissão de moeda, quando deveriam ter deixado falir esses bancos irresponsáveis. Tudo porque os planos de “ajuda” ajudaram o falido sector financeiro e não a economia, onde as falências em cadeia têm sido a principal causa do desemprego

O que os povos devem entender é que estes acontecimentos não têm lugar por simples azar nem existem coincidências. Cada facto principal é planeado bem como todos os acontecimentos menores situados a juzante (as revoltas árabes resultam da mega-inflação exportada pela especulação financeira determinada no centro capitalista sobre os bens essenciais). Um bom exemplo de determinismo imposto à Europa foi o Tratado de Versalhes, o qual foi essencialmente concebido por banqueiros europeus e norte-americanos. Não houve outros agentes a lidar com as indemnizações de guerra que deliberadamente atingiram a Alemanha nas suas capacidades económicas e de sobrevivência financeira. É hoje cabalmente reconhecido que os negociadores nunca actuaram de boa fé. A dívida contraída em 1918 acrescida de juros só acabaria de ser paga em 2010, isto num país com um dos mais altos indices de produtividade industrial mundial. O dinheiro obtido deste modo tem sido a principal fonte de financiamento do Estado de Israel, primeiro na ocupação da Palestina... a seguir na ocupação progressiva de todo o Médio Oriente. São estes corredores de fundo que enformam hoje as mesmas corporações fascistas. Em 1930 para sobreviver, a Alemanha, depois de dizimada a hipótese comunista no final da 1ª grande guerra, foi obrigada a “escolher” a hipótese de um governo maioritário de salvação nacional que aplicou o programa do “socialismo nazi”. É qualquer coisa de parecido que acontece hoje na “escolha” democrática entre os dois partidos do sistema. Hitler nasceu com Versalhes e a derrota da Alemanha inaugurou a guerra contra os povos de todo o mundo no formato da globalização. O resultado foi o Fundo Monetário Internacional, a ONU, o Banco Mundial e a Organização Mundial de Comércio. O controlo desta rede proporcionou à Reserva Federal norte americana e ao Banco de Inglaterra uma licença ilimitada para roubar, eventualmente delegando no Banco Central Europeu uma parte do negócio (condicionado pelo Euro). Hoje em dia são as manobras de diversão do “terrorismo” e dos assassinatos selectivos que concentram as atenções do público noutros quaisquer assuntos. Mas nada do que nos é posto em frente dos olhos é aquilo que parece
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1 comentário:

Anónimo disse...

o ponto zero da inteligência crítica foi atingido neste blogue de extrema-direita.