A Câmara Municipal de Lisboa decidiu arbitrariamente cortar o trânsito na Avenida da Liberdade durante 4 dias para a realização de "Um Mega-Picnic", um evento comercial que transforma uma das principais artérias da cidade num “centro comercial a céu aberto” do Grupo Continente.
Não é aceitável que, "sob um pretexto que ainda está por provar - de que este evento promoveria a produção nacional -, se venha agrilhoar qualquer espaço público da cidade em geral e muito menos uma das principais artérias da cidade, a Avenida da Liberdade, limitando o acesso ao espaço em causa e dificultando a mobilidade de milhares de cidadãos ao local e zonas limítrofes” (ler o resto)
A ironia é que esta acção de marketing foi negociada pelo vereador José Sá Fernandes, que ganhou o mandato apoiado pelo Bloco de Esquerda. Mal se apanhou investido em funções, sopa na patrocínio. O exemplo, a fazer politicoprudência, mostra o destino da almejada coligação social democrata P"S"-B"E" para reformar´o capitalismo. Um flop. O B"E", com a devida pompa, honra e circunstância, teve enterro eleitoral que mereceu
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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2 comentários:
Ou seja dentro de alguns dias para entrar em minha casa terei de pagar portagem.
Méééééé, sigam incontinente...
e mem uma palavra sobre a hipótese de esta iniciativa ser uma cópia saloia do que se faz lá fora. Em Paris, por exemplo...
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