primeiro embuste: em Portugal não existem eleições para primeiro ministro. Existem eleições para deputados à Assembleia da República e é destes representantes eleitos para o orgão Legislativo que sai o governo como orgão Executivo das leis ali aprovadas. A eleição interna num partido politico a candidato a primeiro ministro, à moda dos Estados Unidos, é uma subversão do processo democrático, um simulacro que pretende
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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domingo, setembro 28, 2014
A forma corrente do capitalismo continuamente em degradação que temos actualmente...
... acabou com o conceito de bem e de mal. Apenas reconhece o que dá lucro e o que se pode fazer com esse lucro por forma a que com ele se possam acumular mais lucros. E então quando os capitalistas têm os governos, oposições, os media, as forças armadas e as policias no seu rol de pagamentos, não há muita coisa digna que possa ser visto
primeiro embuste: em Portugal não existem eleições para primeiro ministro. Existem eleições para deputados à Assembleia da República e é destes representantes eleitos para o orgão Legislativo que sai o governo como orgão Executivo das leis ali aprovadas. A eleição interna num partido politico a candidato a primeiro ministro, à moda dos Estados Unidos, é uma subversão do processo democrático, um simulacro que pretendeespalhar a ilusão que há uma escolha alargada do povo simpatizante que passa a ter uma maior participação não se sabe bem em quê; segundo embuste: não se sabe em quê porque qualquer dos dois primários não apresentou qualquer programa politico concreto; terceiro embuste: António Costa, caso seja eleito nas Legislativas em 2015, fará sempre acordos de governação à direita, em nome da estabilidade do regime, quer com o partido do Portas se ficar em minoria, quer com o PSD com outra cara na liderança se obtiver maioria. Em nome da sacrossanta submissão à estabilidade da Dívida
primeiro embuste: em Portugal não existem eleições para primeiro ministro. Existem eleições para deputados à Assembleia da República e é destes representantes eleitos para o orgão Legislativo que sai o governo como orgão Executivo das leis ali aprovadas. A eleição interna num partido politico a candidato a primeiro ministro, à moda dos Estados Unidos, é uma subversão do processo democrático, um simulacro que pretende
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