Thierry Meyssan, na Red Voltaire: "Enquanto os meios de (des)informação ocidentais apresentam o exército do Estado Islâmico e do Levante (na sigla em inglês ISIS: Islamic State in Iraq and Syria) como um bando de jihadistas capazes de recitar o al-Corão de memória, esse grupo armado relançou a guerra pelo petróleo no Iraque. Com a ajuda de Israel, o Estado Islâmico do Iraque e da Síria cortou o abastecimento de petróleo à Síria e tornou possivel que o governo local do Kurdistão possa roubar o petróleo de Kirkuk. A venda do crude dessa região está a concretizar-se através da Saudi-Aramco, a companhia petrolifera que disfruta do roubo fazendo-o passar por "um aumento da produção da Arábia Saudita"
Em tempo: Obama pediu ao Congresso o apoio de 500 milhões dólares para financiar os rebeldes sírios...esta mesma dita oposição que combate agora o regime iraquiano lacaio do imperialismo ianque, um tal Exército Islâmico que de facto se autodenominado do Iraque e da Síria (ver mapa). Depois de, com o alto patrocinio dos Estados Unidos terem espalhado o terror na Síria, agora, a pretexto de novo frete, dizem que queriam conquistar o Iraque - como na decadência de Roma, o Império paga a mercenários para os ajudar na expansão do Imperialismo, sem se dar conta que são estes mesmos merccenários que vão estar na origem da queda do Império, e quando tardiamente se apercebem do perigo não têm meios para os combater, despejando ódio por cima de quem recusa a subjugação - Obama 'pronto' para lançar ataques aéreos contra Estado Islâmico na Síria
Dissuasão, não corrida armamentista:
Rússia sugere poder criar força militar rival para dissuadir acções da Força Global de Ataque Rápido dos EUA/Nato (US Prompt Global Strike)
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