"para me comprarem combustivel isso não é dinheiro. Rublos, dá-me Rublos"
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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segunda-feira, maio 18, 2015
impuseram sanções contra nós mesmo, estúpidos
As sanções ocidentais contra a Rússia deveriam causar grandes danos ao país, mas afinal, não por acaso e falta de cretinisse dos politicos neocons euro-americanos, a economia russa está actualmente num estado bastante melhor que antes. A análise é de um especialista da Forbes, que não analisa que os combustiveis na Europa subiram14,75 por cento e o Euro se desvalorizou. Ao passo que o rublo se fortaleceu em 17% desde o início do ano e continua a valorizar-se enquanto o dólar permanece abaixo dos 50 rublos, pese que os especuladores ocidentais (p/e Goldman Sachs) para esse mesmo periodo tivessem previsto que os russos iriam precisar de 70 rublos para comprar 1 dólar. Enquanto isso, o mercado russo foi classificado pelo fundo "Market Vectors Russia" (RSX) de o melhor entre os países em desenvolvimento. Quer dizer, a Rússia nos novos mercados internacionais tornou-se favorita para os investidores. Consoante a entrada de fundos especulativos não é admitida, atualmente, a relação entre a Dívida e o PIB na Rússia é de um valor irrisório de 14 por cento.
Enquanto os juros no crédito interno descem. No último ranking do "The Human Capital Report" produzido pelo Fórum Económico Mundial, a Rússia fortaleceu a sua posição, passando do 55º para o 26º lugar. Este "Índice de Capital Humano" é determinado tendo em conta as competências e habilitações da população relacionadas com as metas de produção. Neste ranking a Rússia, cujo modelo de capitalismo regressa à valorização do trabalho, ocupa um lugar acima de Israel, Itália, Grécia, Portugal, Espanha e Brasil, todas economias dependentes do valor financeirizado em papel impresso que os Estados Unidos decidirem dar-lhe, a bom proveito da casta que subjugou o Estado imperial global e as populações dos paises seus vassalos. (SputnikNews/Brasil)
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