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sexta-feira, dezembro 21, 2007

balanço do ano (e já agora, do último século)

concluindo Diogo:
os banqueiros privados que comandam o FED são Judeus , foram os mandantes encobertos da Máfia americana (de cujas origens restam alguns residuos) e através desse "braço armado" consolidaram o Poder (Maier Suchowljansky: the family moved to the New York in 1911. He is credited with starting the Mafia); e a jóia de estimação do negócio, gerido através do Complexo-Politico-Militar, é Israel, petróleo oblige. E são estas as bases em que se fundamentam a economia que temos

so, This is Christmas and Happy New Year
ponto1. o fim da guerra, ou do estado de calamidade financeira neoliberal fundada nos Off-Shores não é um problema de substituição dos neocons por "democratas"



Ponto2. George W Bush não é um militar, não é um pensador de estratégia, não usa sequer os mais básicos princípios de diplomacia, e apesar disso, passado cinco anos ele continua em exercício, fazendo o seu percurso nas guerras pela hegemonia. Apesar da oposição da grande maioria dos cidadãos americanos cuja vontade democrática não é reflectida no Poder
então, quem manda nos (norte) Americanos?



Ponto3. Um défice de 8,3 triliões de dólares (que se suspeita ser 6 vezes maior) é quanto tem de se pensar que os Estados Unidos consumiram sem que esse consumo resultasse de bens ou serviços produzidos. Neste momento, se a fraude no défice se confirmar, cada trabalhador norte americano deve 375 mil dólares (ou 156 mil se a dívida se distribuir pelo total dos cidadãos). Nenhuma nação alguma vez à face da Terra “viu tanto dinheiro”, especialmente quando nada é acumulado, mas gasto nos exorbitantes custos da guerra. Submerso nestas quantias fantásticas, o maior Império alguma vez visto, no entanto, de dia para dia fica mais pobre em sangue e em dinheiro, consumidos na espiral de um buraco negro onde desaparecem “um milhão de dólares por minuto”! – infelizmente, 2008 não augura nada de bom
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