Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sexta-feira, julho 25, 2008
Cui Jian: é verdade, já levamos 100 anos de Revolução; a politica é uma coisa muito perigosa, pode destruir-nos - Sinal de abertura e modernização da sociedade chinesa, o antigo trompetista na Orquestra Filarmónica de Beijing que virou pop-star, actua de venda vermelha nos olhos à procura da Felicidade. Apesar disso ser a única coisa que o homem diz, dá azo às mais variegadas interpretações. Hoje a fechar a noite em Sines no Festival Músicas do Mundo. Depois da vedeta bollywoodiana Asha Bhosle, o festival encerra amanhã com uma barulhenta algaraviada de marados que dizem pretender recriar Jimi Hendrix – pobres ratos, se comparados com o virtuoso papa-hamburguers do Village que esteve aqui há um par de anos – daí que o melhor deste ano seja mesmo o franguinho assado na tasca da Dona Edite comido à mão em bancos corridos ao som do "estralajar" do fogo de artifício.
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