“a hipótese politicamente incorrecta do Bloco Central pode ser a mais adequada às dificuldades que o país atravessa”
Jornal de Negócios
com violinos e fagotes se quedam os tolos enganadotes. Miguel Graça Moura (Público, 14/Julho) faz a sua declaração de interesses: “apesar de não pertencer a nenhum partido” afirma que já colaborou com todos os partidos institucionais, do PS ao PSD passando pelo PCP (na divulgação de música erudita na Festa do Avante) isto é, os partidos são todos clientes e encarados como uma fonte de receitas (exactamente o mesmo acontece com as empresas de construção civil; e então Graça Moura sugere: “um governo que integre o PS e o PSD corresponderia aos anseios de 75 a 80 por cento dos portugueses e a uma formidável legitimidade governativa” (e então? por que é que não experimentam concorrer coligados?). Mas no entanto no final do artigo MGM declara que “é óbvio que o PS e o PSD devem concorrer às eleições legislativas sózinhos”. Porquê o embuste?
“o que toca a todos deve ser aprovado por todos”
Edward I, rei de Inglaterra (1239-1307)
-
Sem comentários:
Enviar um comentário