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sexta-feira, novembro 21, 2008

change (V) - a Soberania alimentar

em 2003 a administração Bush tomou a decisão de deixar permanecer no mercado o produto de assassínio lento Atrazine, apesar da contaminação espalhada na água potável nos caudais por todo o país. Foi uma decisão política, não fundamentada científicamente. Enquanto a Europa baniu o venenoso Atrazine para protecção dos seus cidadãos, nos EUA a administração Bush suporta as exigências da indústria química, apesar dos perigos infligidos à saúde pública. Ao facto não será estranha a importância assumida pelo então secretário de Estado Donald Rumsfeld nas posições administrativas da referida indústria desde 1977. Este Rumsfeld será o mesmo que depois em 1983 como enviado especial de Reagan** vendeu armas químicas a Saddam Hussein para o controlo de populações

o Código Alimentarius

Diz a propaganda que os Nazis usavam “fluoride” misturado na água que davam a beber aos detidos nos campos de concentração. Seria suposto que o produto químico produzia efeitos que tornava os prisioneiros mais fáceis de manejar. O sacerdote pró-nazi americano Charles Coughlin desejaria importar o método, quando na década de 1930 previu um “Reich” (Império) igual ao alemão nos Estados Unidos. Não se enganou por muito. Já para não falar da maquinaria politico militar, a tentação de exercer o controlo de grupos humanos, para o bem ou para o mal, é hoje uma prática corrente entre os principais grupos farmaco, químicos, e alimentares multinacionais (conhecidos pela sigla Big Pharma) são empresas como a Pfizer, Merck, Monsanto, Bayer, BASF, ADM, Chemit, Eastman Chemical, Glaxo Smith Kline.
Em 1977 Donald Rumsfeld chegou a administrador da Searle, uma subsidiária da Monsanto – e um dos seus primeiros actos foi sugerir que a Searle apoiasse fortemente Ronald Reagan** financiando-lhe a campanha eleitoral. A contrapartida seria a mudança da legislação restritiva desregulando a venda, proliferação e as normas de segurança dos produtos biotecnologicos, tais como a hormona de crescimento artificial rBST, os OGM, sementes transgénicas e o aditivo Aspartame (inscrito nas caixas das embalagens com as letras A). Está mais que comprovado que este tipo de práticas são nocivas para os humanos; e no entanto cada vez se intensificam mais em função das necessidades comerciais. Qual é a grande descoberta? se até o simples excesso de vitima D nos alimentos produzidos industrialmente têm mais de 50% por cento de possibilidades de causar esclerose multipla? A descoberta é que a medicação farmacêutica que é recomendada para o tratamento da esclerose múltipla custa entre 1500 a 2500 dólares por mês por cada paciente. Será preciso dizer muito mais? - Vamos lá ver se compreendemos o inimigo.

o Codex Alimentarius é uma ameaça aos povos na escolha de uma alimentação saudável e de medicinas alternativas aos químicos. No fim da guerra 24 altos dirigentes da I.G.Farben empresa produtora de químicos profundamente comprometida com os processos nazis, foram julgados e condenados em Nuremberga. Em sua defesa o Presidente da companhia afirmou: “que poderíamos fazer? quem controlar a alimentação controlará o mundo” - o eco e o legado chegaria até w.Bush em 2001 - em 1962 os Estados Unidos resolveram instalar uma Comissão Comercial para investigar o Código Alimentarius e concluíram ser lucrativo implementá-lo a nível global (primeiro através da FAO, mais tarde abrindo barreiras comerciais através da OMC). Uma versão refinada do Código, entretanto ratificada pela Organização Mundial de Saúde entrará em vigor em 2009.

a Drª Rima Laibow da organização sem fins lucrativos “Natural Solutions Foundation” explica a história nesta Conferência gravada em vídeo, ao mesmo tempo que no seu site www.HealthFreedomUSA.org apela à luta pelo direito da livre escolha de uma alimentação saudável

video 40min, 07seg.

1 comentário:

Anónimo disse...

españa nos pide que presionemos a bruselas a favor de los transgénicos