A principal razão porque o judeu Ben Shalom Bernanke foi nomeado o “homem do ano 2009” pela influente (e judia) Time deve ter sido por ser esta personalidade quem afirmou em 2007 que “o mercado se auto-regularia face à crise” que se adivinhava nos produtos financeiros especulativos sobre bens inexistentes. Foi desta forma que Bernanke “governou” em nome de Wall Street a economia mais importante do mundo, a que condiciona todas as outras. A sua liderança "criativa" ajudou a atingir uma não-retoma após uma depressão que se está a revelar catastrófica, para além de continuar incólume, em nome do negócio creditício da Reserva Federal americana controlada pelo lobie judeu, com um imenso poder sobre o "nosso" dinheiro, os nossos empregos, as nossas poupanças e o nosso futuro.
Assim como apareceu como grotesca a atribuição do nóbel da paz ao sujeito que manobra a escalada da guerra na Eurásia, assim também 47% dos americanos acham desta distinção feita a Bernanke que ele favoreceu os banqueiros de Wall Street (como é próprio da sua missão). Comparados com os meros 20% que acreditam que trabalhou em função da recuperação da generalidade da Banca. 33% “não têm a certeza”, o que faz sentido considerando a pouca compreensão para com uma pessoa que conduziu a presente derrocada do sistema até ao ponto em que estamos. Por último, até este senador afirma que “não queremos para chairman da Reserva Federal alguém que fez parte do problema cozinhado sobre um défice criado em cima de lixo e que continua a ser responsável (com as ajudas aos bancos) pelas enormes dificuldades que estamos a experimentar (com o inicio de um tempo de hiperinflação). É tempo de mudarmos a FED”
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