o prémio nobel da paz para Barack Obama parece um escândalo insignificante quando comparado com outro facto que atinge de novo o absurdo e a demência. Organizado em conjunto pela empresa privada "Trip Fashion Company", uma empresa de capitais judeo-sionista, e pela Autoridade Nacional Palestiniana (os sequestradores pró-sionistas da ideia de Organização de Libertação da Palestina, OLP) agora "presidida" por Mahmud Abbas, foi anunciado um concurso de beleza para eleger uma "Miss Palestina", tirada a ferros do meio do cenário de ocupação e massacre. A realização do concurso já foi entretanto protelada para data a definir, face à resistência interna que provocou.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, dezembro 23, 2009
obscenidades
o prémio nobel da paz para Barack Obama parece um escândalo insignificante quando comparado com outro facto que atinge de novo o absurdo e a demência. Organizado em conjunto pela empresa privada "Trip Fashion Company", uma empresa de capitais judeo-sionista, e pela Autoridade Nacional Palestiniana (os sequestradores pró-sionistas da ideia de Organização de Libertação da Palestina, OLP) agora "presidida" por Mahmud Abbas, foi anunciado um concurso de beleza para eleger uma "Miss Palestina", tirada a ferros do meio do cenário de ocupação e massacre. A realização do concurso já foi entretanto protelada para data a definir, face à resistência interna que provocou.
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