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Desde o golpe neocon de Barroso, continuado pelo sucedâneo “socialista” (1), esse programa trata de desmantelar os gastos sociais de primeira necessidade, serviço nacional de saúde e escolas públicas, privatizando-os como novas áreas de negócio. Ao mesmo tempo que o Estado gere o desmantelamento das pequenas empresas e a criação de desemprego em favor dos interesses das multinacionais. É para cumprir este programa, bem concreto, que traz emprego ás elites locais, que as cliques partidárias alinhadas com o neoliberalismo têm vindo a ocupar as secretarias dos ministérios e os conselhos de administração das empresas públicas
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(1) "Ao passar do Estado para uma «entidade pública empresarial» a propriedade de 332 das 445 escolas secundárias do continente, o governo «socialista» em funções facilita a futura alienação (privatização) dos edifícios das escolas públicas" (ler mais)
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