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domingo, junho 27, 2010

Israel, as Mentiras e o Mediatismo

Michel Collon, autor do recente livro "Israël, parlons-en!" desmistifica alguma ideias preconcebidas sobre o Estado Sionista, como a que a pretensa democracia pode servir de capa para a "legitima defesa do estado de apartheid": "Israel não é um Estado de Direito, porque não tem uma Constituição que se refira a um território definido. Israel é um projecto de ocupação do tipo colonialista que visa uma expansão permanente (...) Israel não é um Estado Democrático, porque nega a igualdade de direitos entre seres humanos, entre judeus e muçulmanos ou cristãos (...) não é Israel que bombardeia a resistência na Palestina, são os poderes colaboracionistas com origem na indústria militar Europeia quem de facto executa os bombardeamentos (...) a Carta da ONU reconhece o direito de todos os povos ocupados a resistirem por todos os meios, no sentido de alcançarem a sua libertação"

12min.65seg. legendado em castelhano


Uma vez convocada a ONU ao debate, urge dizer que esta organização que já viu serem desprezadas 37 Resoluções de condenação ao Estado de Israel, deixou há muito de representar os povos - a ONU transformou-se (ou sempre foi desde 1945) uma mera cadeia de transmissão dos interesses imperialistas anglo-americanos. É neste contexto de encobrimento que surge a notícia que mais uma vez a Mossad israelita tentou mais um assassinato selectivo. Todavia desta feita falhou o alvo, que seria, segundo a agência Al-Manar citando o semanário jordano Al-Majd, o primeiro ministro da Turquia Recep Tayyip Erdogan. A informação acrescenta dados sobre a existência de acções de incitamento de Israel à violência dentro da Turquia, através de apoios que são prestados ao Partido dissidente do Curdistão (PKK). (fonte, PressTV)
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