1. Mário Soares sobre o apoio do PS ao candidato Manuel Alegre diz, “como socialista e pensando como sempre” que "Sócrates cometeu um erro grave que poderá ser-lhe fatal e ao PS” – oxalá senhor doutor, oxalá! e que o perigo que lhe arrepiou a verve reaccionária, erradique de vez os seus boys da casta burocrática da dívida que usurparam o aparelho de Estado. Bem pode desaparecer de vez doutor Soares, o senhor, Sócrates e o vosso partido “socialista”. Já é tempo. Junto com os da quadrilha de apoios que lhe sobrou: os Lellos, Vitalinos, o Ramalho e a menina Marta – com um staff destes bem pode o senhor doutor Soares enfiar-se por um buraco abaixo do tamanho da sua provecta carreira de trafulha social democrata (senão pior)
2. No video estão alguns novos (e velhos) portugueses que deveriam ser escolhidos para comentar o livro de Carlos Brito "Memórias dos 80 fôlegos do combatente Álvaro Cunhal"... (1) - ou senão para serem impedidos de exercer o direito de voto antes de efectuarem um teste sobre as suas reais capacidades de entendimento no campo da educação, iliteracia politica ou outra. Como diria o outro, eis-se-os aqui:
(1) ... nomeadamente naquela parte onde se afirma, citando: “a seguir ao 25 de Novembro a palavra Socialismo passa a ser usada nos documentos do PCP, tal e qual como era usada, ao tempo, nos documentos do Conselho da Revolução, do PS e depois na própria Constituição da República, como uma meta a atingir, sem o alcance revolucionário que tem na terminologia marxista” (pág. 202, “Álvaro Cunhal, Sete Fôlegos do Combatente”, Edições Nelson de Matos, 2010)
2. No video estão alguns novos (e velhos) portugueses que deveriam ser escolhidos para comentar o livro de Carlos Brito "Memórias dos 80 fôlegos do combatente Álvaro Cunhal"... (1) - ou senão para serem impedidos de exercer o direito de voto antes de efectuarem um teste sobre as suas reais capacidades de entendimento no campo da educação, iliteracia politica ou outra. Como diria o outro, eis-se-os aqui:
(1) ... nomeadamente naquela parte onde se afirma, citando: “a seguir ao 25 de Novembro a palavra Socialismo passa a ser usada nos documentos do PCP, tal e qual como era usada, ao tempo, nos documentos do Conselho da Revolução, do PS e depois na própria Constituição da República, como uma meta a atingir, sem o alcance revolucionário que tem na terminologia marxista” (pág. 202, “Álvaro Cunhal, Sete Fôlegos do Combatente”, Edições Nelson de Matos, 2010)
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