(a microeconomia) com os endividamentos fraudulentos forçado pelas elites que dominam os Estados (a macroeconomia)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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domingo, abril 01, 2012
eu, cá pela minha parte, não devo nada a ninguém...
a maior falácia que anda por aí é tentar fazer crer à população que o crédito obtido pelas familias é da mesma natureza do endividamento dos Estados. Os comentadores trapaceiros misturam mixordeiramente as pequenas economias domésticas
(a microeconomia) com os endividamentos fraudulentos forçado pelas elites que dominam os Estados (a macroeconomia)
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3 comentários:
Eu concordo contigo em quase tudo. Simplesmente, a criação de riqueza depende cada vez menos do trabalho e cada vez mais das máquinas (felizmente). Agora que essa riqueza se encaminhe para os bolsos de meia dúzia de sanguessugas…
as máquinas são capital fixo, isto é, trabalho acumulado. Como capital, não estão sob o controlo dos trabalhadores. Marx na sua época observou, e bem, que as máquinas eram usadas para intensificar a exploração sobre os operários. Precisando menos deles, uma vez que as máquinas iam substitundo a mão de obra, podiam diminuir-lhes cada vez mais o salário. E não é isto o que está a acontecer? já vamos na 4ª revolução tecnológica (a do software global) e as condições estão, ou vão, a melhorar?
Só melhoram se houver uma revolução e pusermos o Capital sob o controlo da maioria do povo.
"A lei que equilibra sempre o progresso da acumulação e o da superpopulação relativa, aprisiona o trabalhador ao capital mais solidamente do que os grilhões de Vulcano aprisionavam Prometeu ao seu rochedo. É esta lei que estabelece uma correlação fatal entre a acumulação do capital e a acumulação da miséria, de tal modo que a acumulação da riqueza num pólo é igual à acumulação da pobreza, do sofrimento, da ignorância, do embrutecimento da degradação moral, da escravatura no pólo oposto, no da classe que produz o próprio capital".
Karl Marx
Ele bem avisou, xatoo.
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