No dia a seguir ao 24 de abril
Cavaco Silva botou discurso a pedir uma "atitude firme de combate à Corrupção" - teria requerido
Cavaco junto dos seus amos
permissão para se sair com esta calinada infecciosa da estirpe "
european corruptum"? - a julgar pela posição da União Europeia ou o Syriza virou neoliberal ou
o estado a que chegou o nosso cavaquismo-morten virou anti-europeu.
Ou
é mais um embuste. Considerando que o governo cavaquista português segue a mesma linha politica que o governo do Syriza, no inconseguimento das negociações com o Eurogrupo,
a Grécia tinha proposto e iniciou um combate aberto à Corrupção (1). Mas para a União Europeia isso não é apropriado nem conveniente neste momemto dramático para o povo e a conclusão do contrato financeiro de "ajuda" não é aprovado. Para tal é preciso que o governo eleito se disponha a manter as
medidas que imponham aos Gregos no longo prazo o pagamento da Dívida acrescida de juros que não feita pelo povo, mas sim em beneficio de governos corruptos.
É preciso manter o confisco das vidas dos cidadãos para pagar os prejuizos dos ricos, dosbancos, dos especuladores,
uma sucessão de passos que Portugal vem dando pela surrelfa:
Governo vai chutando uma Dívida (que não pára de aumentar) para a frente - ou seja, só deste vez, o Estado adia amortização de 4000 Milhões de euros para 2024 e 2030... quando estiverem em exercicio os futuros governos que vão tutelar a vida dos nossos filhos e netos... colocados
em estado de endividamento corrupto permanente.
"
Verdade Poder: Quem julga que no Eurogrupo se discute a Grécia com argumentos racionais, está enganado. Depois de cinco anos de austeridade imposta pela troika, a Grécia perdeu mais de 25% do PIB..."
(Viriato Soromenho Marques)
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