a vida é bela, eu até sou gira, e bem ginasticada; sou uma maluca da Fémen, umas gajas "europeias" contratadas com raizes na Ucrânia, que já fizemos uma cena destas ao Putin quando ele invadiu a Ucrânia, apesar de não ter invadido. Foi a Crimeia, que fugida do nazismo invadiu a Rússia. Hoje a performance correu-me lindamente, pus os gajos à rasca e o portuguesito com cara de parvo, hão-se pedir perdão ao povo, quando as galinhas tiverem dentes. Nós temos! e abrimos o bico e demo-lhes uma bela bicada: “End the ECB dick-tatorship” - Acabem com a Ditadura do BCE" seus caralhos - segundo o respeitadíssimo jornal Público "Dick remete para o dito cujo"). Apesar da falta de respeito, amanhã eu com esta carinha laroca estou na primeira página em todos os jornais, vai uma aposta?. Mas ninguém vai saber quem somos.
Acções mediáticas de "protesto" isolados contra o Banco Central Europeu são mais que irrelevantes (ou perseguem mesmo objectivos ocultos). Estranho seria que perante a gravidade da situação ninguém protestasse, mas são uma manobra de contrainformação, tanto mais quando efectuada por uma só pessoa. Porque, para além da panóplia de lacaios a jusante, (como por exemplo este) o BCE não é uma entidade independente - é uma correia de transmissão submetida a poderes superiores a que reportam, cumprindo ordens provenientes do Bank of International Settlements (BIS), um grupo privado de banqueiros que actuam de modo secreto na gestão financeira do mundo global. Uma aproximação à compreensão do que passa é descrita no livro "A Torre de Basileia", de Adam LeBor (Global research)
1 comentário:
mas os bancos centrais Rothschild, seja na Ucrânia, Portugal ou qualquer outro país, mereciam mesmo ser atacados à pedrada, ao ferro ou até à bomba.
nada se perderia.
Enviar um comentário