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quinta-feira, abril 23, 2015

Foram desencantar mais um ao sitio do costume

Á semelhança de Vitor Gaspar que ninguém fora do meio da "economia" neoliberal conhecia de lado nenhum e veio cumprir uma tarefa bem definida no governo psd/cds, o partido dito socialista apresentou aos contribuintes, mais que um programa, a nova cara eleita para ocupar o Ministério das Finanças, Fisco e Negócios Correlativos. Mário Centeno é alto quadro do banco de portugal formado na universidade norte-americana de Harvard. Eis a precisão e o rigor das contas que o dito Partido Socialista quer que se saiba para medir o impacto das suas propostas na dívida pública; números para o programa eleitoral do Partido dito Socialista: aah, humm, bem, é como o outro, é só fazer as contas:


publicado na Terça-feira, 21 de Abril de 2015


O programa do P"S" facilita os despedimentos, abraça a outrora criticada TSU e dá um tiro de canhão na sustentabilidade da Segurança Social. Já sabíamos que a social-democracia europeia era uma corrente política em coma profundo – ou que já morreu e ninguém nos avisou. Portanto, o problema deste "socialismo" de conto para crianças não é a gaveta, é o caixão 
Um trabalhador do setor público que tivesse 30 anos em 2010, chegará aos 40 a receber o mesmo salário nominal, e menos 15% do seu salário real. Um trabalhador pagará, daqui a 10 anos, mais 3/4 dos impostos que em 2010, mesmo com a devolução da sobretaxas. O IRC para as grandes empresas, em 2019, será de 18%, quando em 2010 era de 25%. 10 anos depois pagarão menos impostos (a ouvir, Mariana Mortágua)

1 comentário:

Anónimo disse...

Tem mesmo carinha de ser um granda experto (xico)