Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sexta-feira, abril 24, 2015
Para que serve um "Dia Mundial do Livro"?
ler para entreter?, ler para esquecer?, ler para aprender - se houvesse um único livro acessivel, dentro do campo do socialismo, escolheria as "Obras Completas de Mao Tsé-Tung", um trabalho teórico revolucionário que nos legou a autocrítica como guia filosófico para a vida: "Temos de aprender alguma coisa, estudar o marxismo-leninismo. Aprovo inteiramente as sugestões dos nossos camaradas referentes às nossas tarefas no dominio do estudo. Todos, sem excepção, devemos estudar. Que faremos se o tempo não chegar para tal? Teremos de o arranjar. O problema reside em cultivar o hábito do estudo; quando o conseguirmos, poderemos continuar a estudar. Digo isto fundamentalmente no interesse dos camaradas que cometeram erros, mas as minhas palavras também se destinam aos outros e até a mim próprio. Há muitas coisas que nunca estudei. Sou uma pessoa com muitas insuficiências; de modo algum me posso considerar perfeito. Há mesmo ocasiões frequentes em que me detesto. Não domino todos os vários aspectos do marxismo. Por outro lado, conheço mal os idiomas estrangeiros. Só recentemente principiei a estudar economia. Todavia, camaradas, estudo com determinação e continuarei a estudar atè à morte. Em suma, estudarei todos os dias enquanto viver. Criemos um ambiente geral de estudo". Ler é saber. (Discurso, Setembro de 1959)
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