“A sociedade de consumo consiste num modelo de sociedade em que o consumo é manipulado pelas empresas, despertando necessidades artificiais, incitando à aquisição excessiva , fomentando o desperdício e originando desequilíbrios económicos e sociais.
A crescente concentração das empresas, e a emergência de grandes organizações nas sociedades contemporâneas, conferem aos vendedores de bens de consumo um grande poder económico e influência social, assim como uma posição contratual determinante (…)
in: “Breve Sociologia do Consumo” – para ler o restante, aqui.
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“As grandes firmas de relações públicas, de publicidade, de artes gráficas, de cinema, de televisão ... têm, antes de mais, a função de controlar os espíritos. É necessário criar "necessidades artificiais" e fazer com que as pessoas se dediquem à sua busca, cada um por si, isolados uns dos outros. Os dirigentes dessas empresas têm uma abordagem muito pragmática: "É preciso orientar as pessoas para as coisa superficiais da vida, como o consumo." É preciso criar muros artificias, aprisionar as pessoas, isolá-las umas das outras”.
Noam Chomsky in: "Duas Horas de Lucidez", a ler no artigo "Consumo Nosso de Cada Dia,,,”
continua a valer tudo para vender,,, embora,
A critica da Sociedade de Consumo, assim como a do Marketing ou a do Espectáculo que lhes estão associadas, sejam antigas. Aqui ficam as ligações para os vídeos de Guy Debord, realizados na década de 70:
In-Girum-Imus-Nocte-Et-Consumimur-Igni_1978_Part-1.mpg
In-Girum-Imus-Nocte-Et-Consumimur-Igni_1978_Part-2.mpg
Refutation-of-All-the-Judgments_1975.mpg
Society-of-the-Spectacle_1973_Part-1.mpg
Society-of-the-Spectacle_1973_Part-2.mpg
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