“Há uma conspiração mundial, levada a cabo por indivíduos extremamente poderosos, que nos seus níveis mais elevados são relacionados por consanguinidade, que inclui membros de topo da alta finança mundial, política e mundo empresarial, bem como das antigas famílias reais europeias ( a chamada nobreza negra), especialmente a inglesa, cujo objecto é instalar um governo e uma Nova Ordem Mundial. Esta elite aprendeu ao longo de séculos a arte de manipulação de massas, que agora usa a seu bel-prazer”.
saber a verdade.blogspot.com
"Dêem-me o poder sobre a moeda de qualquer país e eu não quero saber quem faz as leis".
Meir A. Rothschild
“2006 será um ano em que viver será perigoso. Os soldados americanos lutarão para prevenir a guerra civil no Iraque. A ameaça nuclear será intensificada no Irão. A economia global abrandará, talvez formatada se os riscos de instabilidade se agravarem. Estes riscos serão muitos: o preço das casas a ruir, o disparar dos preços do petróleo, o colapso do dólar ou – o pior dos pesadelos – a aparição duma pandemia de gripe-das-aves”
Editorial de “The Economist”
a avaliar pela qualidade dos biltres que escrevem em “The Economist” - Paul Wolfwitz: “Neo-Optimist”, Durão Barroso: “Tempo para o Euro-realismo”, Nicklas Zennstrom: "A Sobrevivênvia dos Mais Rápidos”, a única novidade nesta edição é a presença de Bob Geldof para disfarçar,,,o resto vem tudo descrito, direitinho, no "Relatório Lugano" de Suzan George, uma obra de ficção, claro!,,, não se assustem.
No consenso pós-moderno dos senhores do mundo (Multinacionais e G7) não pondo em risco a biblia Neoliberal do "mercado competitivo" e o "livre comércio" a única variável que pode ser "regulada" é a da População (leia-se: os Consumidores - racionalizar a Produção para os eleitos que podem consumir) que tem de ser reduzida para que o sistema não venha a colapsar . Para isso foi implementada a politica belicista dos neocons americanos da "destruição criativa" em marcha. Aliado à "Guerra", no capitulo da “Peste” está a escandalizar as opiniões públicas, depois da campanha publicitária da pandemia da gripe-das-aves e do “tamiflu”, a forma como as multinacionais farmacêuticas lucram com a campanha de pânico lançado, nomeadamente o secretário da Defesa Ronald Rumsfeld, destacado accionista de uma das mais importantes empresas do ramo.
Aliás o Pacheco Pereira já veio, (não sei se deram por isso), arengar sobre os "Cavaleiros do Apocalipse" no Publico (21/Outubro) em artigo sobre “a fome, a doença, e a guerra”. E quando a coisa chega aos legionários ideológicos do grande capital,,, como o Pacheco!, sobram poucas dúvidas sobre a existência de um plano de acção organizado e préviamente concertado.
Nesta espécie de "solução final" de aniquilação de excedentes, segundo Suzan George, o objectivo é o de que a Humanidade em 2020 não exceda os 4 biliões (que seria incomportávelmente de 8 biliões caso fosse seguida a actual tendência de crescimento - todos a querer comer, vestir, consumir e enfim, a gastar gasolina para passear nos seus popós próprios, etc – níveis de consumo e de poluição para os quais não pode haver resposta – situação agravada pela eclosão cada vez mais frequente de catástrofes climáticas e ambientais).
----
Se a nível global é muito fácil ter a percepção que é assim que se passam as coisas,,, de certo modo, é tambem evidente que esta politica de corte de excedentes no consumo (começando nos consumidores) já está em marcha entre nós, desde o golpe da subida ao Poder do governo Barroso - enquanto População estamos a ser saqueados e esbulhados, lesados e privados de direitos básicos, por obra e graça de nossa inconsistência como povo – sem o anteparo da Educação, privado do usufruto dos direitos sociais como a Saúde, sem Imprensa livre e sem Justiça – e como Território – sem o resguardo de leis que valham para todos, dominado por uma das elites tradicionalmente mais estúpidas da Europa que se digladiam no apoio a duas facções na decisão de quem melhor defende os seus previlégios - ora à Maçonaria do clã republicano de Soares, ora à Opus Dei dos herdeiros neo-fascistas da beatice nacional (p/e RamalhoEanes, o mandatário de Cavaco Silva)
Teria sido apenas "premonitória" a visão do nosso futuro presidente-economista? – ou desajeitado como ele é isto apenas foi uma inconfidência?,,, disse ele, em tempo: «Como nos vamos livrar dos funcionários públicos? Reformá-los não resolve, porque deixam de descontar para a Caixa Geral de Aposentações e diminuem as receitas de IRS. Só resta esperar que acabem por morrer…»
- Cavaco Silva, Lusa, 28 de Fevereiro de 2002
Efectivamente diminuindo o poder de compra (nas crises do México e da Argentina o consumo interno desceu 25% com repercussões directas na mortalidade dos socialmente menos capazes) aguça-se a capacidade de sobrevivência dos mais aptos e rápidos. Voltamos aos articulistas de “The Economist” e ao neo-optimismo do presidente do Banco Mundial nas mãos de quem está o apoio às “vespas” (WASP) brancas anglo-saxónicas para continuar a explorar impunemente o mundo.
Esta situação é monstruosa. Cavaco e Soares sabem disso. Inclusivé, existe uma directiva do Pentágono que atribui um código de cores no tratamento das populações, consoante a “importância” e o grau de urgência com que deverão ser atendidos os problemas dos diferentes grupos étnicos a nivel mundial.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário