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1. Existem multiplos indícios de falsificação pelas máquinas electrónicas de contagem de votos na Florida em 2004. Apesar disso o Sr (Kerry) calou-se e aceitou rápida e pacificamente a vitória do seu adversário. Como pôde conceder-lhe a eleição nesse dia?
2. Estaria o Sr (Kerry) interessado em ser Presidente?
3. Como pode o Sr. (Kerry) continuar a nada dizer sobre o “impeachment” de Bush?, agora, antes que ele possa decidir invadir o Irão?
4. O Sr. (Kerry) é membro da “Skull&Bones”?
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5. Como pode o Sr. (Kerry) estar a observar alguém a ser torturado e permanecer impassivel, não dizer nada?, ou dizer algo como “deixem essa pessoa falar, a Constituição dos Estados Unidos garante a liberdade de expressão”, enfim fazer qualquer coisa para evitar que aquela pessoa fosse torturada?
Ninguém na sala mexeu uma palha. Pelo contrário, muitos estudantes entre a assistência riam-se e divertiam-se à grande com a sorte do “comuna” (ver video depois da detenção).
Surpreendentemente a situação entre nós “escandaliza” certas virgens ofendidas que passam a vida a produzir comercialmente opinião anti-comunista, contribuindo activamente para a estupidificação geral.
Vinte e quatro horas depois o estudante Andrew Meyer continuava preso na “Alachua County Jail”, sob a acusação de ter iniciado um motim, incomunicável e impedido de produzir declarações. É acusado de tentativa de agressão às autoridades, o que, segundo o site da UF, lhe pode valer 5 mil dólares de multa e até cinco anos de prisão. A maioria dos jornais silenciaram o assunto, nenhum porta voz de John Kerry produziu qualquer comunicado ou comentou o caso – que se tornou conhecido da opinião pública graças ao blogue Chycho.com
Contextualizando, estamos perante uma situação típica da “melhor democracia que o dinheiro pode comprar” que é aliás um dos titulos de sucesso do autor do livro que Meyer exibiu perante Kerry – Este novo livro de Greg Palast, “Armed Madhouse: Who's Afraid of Osama Wolf?” (Uma Casa de Loucos Armada: Quem tem Medo do Lobo Osama?) reflecte a previsão mundial para o futuro próximo: a China concentra as atenções, Bush empesta o ambiente, enquanto se prepara o esquema para roubar, por mais uma vez, as eleições de 2008.
Kerry é judeu, o que por si só justifica a sua actuação como actor de relevo no esquema de alternância ficticia dos tradicionais dois polos opostos. (Bush é estúpido mas Kerry não manifesta a mínima capacidade de liderança, eis o segredo implícito na mensagem para o sucesso dos neocons nas “eleições” de 2004) Se a Meyer lhe tem sido facultado o uso da palavra, como expert em Telecomunicações, ele tornaria pública a recensão do livro feita no site Democracy Now!:
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a "CIA owns everyone of any significance in the major media", disse William Colby, Director da CIA entre 1973-1976, que muito convenientemente foi assassinado em 28 de Abril de 1996, não estando a Admistração Clinton isenta de suspeitas no caso.
Foi na sequência do assassinato de Kennedy que a CIA foi privatizada e as suas acções se globalizaram, tornando-se uma empresa global sobre a qual os governos norte-americanos (e muito menos as “instituições da democracia”) têm pouco ou nenhum controlo. Os CFR controlam praticamente a totalidade dos media americanos. (e não só). Todos os grandes actores da politica entertainer nos EUA são nomeados e/ou “aprovados” pelo CFR: Obama, Romney, Hillary Clinton, Giuliani, Edwards, D. Rockefeller, Richardson, Dodd, Thompson, Reid, Kerry, Nancy Pelosi. Um dos implicados na criação deste esquema foi um outro director da CIA, o ex-presidente George Herbert Bush, o pai do actual chefe de fila Neocon que se senta em Washington. O gestor de ocasião do KGB privado da famiglia Bush.
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