Entretanto, lá longe no terreno, a soldadesca funcionária e outros mercenários mantém o olho no negócio:
(foto TimeMagazine)
Soldados americanos scaneiam os olhos de um iraquiano em Bagdad numa acção de controlo contra insurgentes. Nos checkpoints, e mais onde calha, os soldados recolhem nomes e dados biométricos de cada homem. O processo de controlo tem raízes fundadas nos métodos de apartheid levados a cabo por Israel na Palestina.
Razão tem Helena Matos (na última página do Público de ontem) quando confessa “que não acha que seja aos ocidentais que o fundamentalismo islâmico mais ameace ou prejudique (…) o grande problema do fundamentalismo – e que é muito mais complexo que as redes de Bin Laden e quejandos – é esse encapsulamento de milhões e milhões de pessoas, num algures religioso, distintíssimo do século XXI. Isso sim é um pesadelo”. Ninguém viria mais a propósito para nos informar sobre quem nos está a construir esse mundo novo.
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