referencia a este post de "Um Homem das Cidades"
1. Em 1992 um jovem investigador, o JUDEU americano David Cole, entrevistou o curador e director dos arquivos do campo de Auschwitz no pós guerra, o Dr. Franciszek Piper, ouvindo dele o seguinte: “Depois da libertação do campo, aquilo que disseram ser uma câmara de gás apresentava um aspecto que parecia ser – à primeira vista - um abrigo anti-aéreo. Pelo lado de fora desta instalação, as paredes interiores construídas em 1944 tinham sido removidas e as aberturas no tecto foram feitas de novo”;
e disse mais muitas outras coisas que podem ser encontradas aqui nesta descrição.
Para que diacho seria preciso desatulhar a Câmara de gaz se ela teria estado a ser tão intensamente usada para "genocidar judeus"? Significa que as obras de construção civil começaram logo em 1944! e a partir daí, desde que as forças aliadas vencedoras alteraram os tijolos, foi um fartar vilanagem com toda a espécie de manipulação escrita que serve ao espectáculo que é hoje o Museu de Auschwitz, principalmente no audiovisual, a mais fácil de captar as almas simples; Foram os filmes que serviram de “prova” no julgamento de Nuremberga.
2. Anos mais tarde Cole foi forçado por uma campanha de ódio (denominada "
Monstrous Traitor") movida pela Liga de Defesa Judaica a desistir da negação do "holocoiso", sob uma enorme barragem de ameaças de morte. Se o homem era mais um lunático, porquê a perseguição? Não será esta a melhor prova que
alguém, (os beneficiários da teoria Sionista de vitimização, que justifica hoje a odiosa campanha de Israel)
receia que o holocausto simplesmente não tenha existido?1ª parte (29 min 55 seg.)
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