O comando administrativo do exército da organização criminosa NATO comunicaram de imediato que os prejuízos em material e veículos têm um impacto mínimo no esforço de guerra contra a insurreição no país que é, confirmadamente após oito anos da invasão, o maior produtor de droga mundial. Porém, oficiais em privado confidenciaram a jornalistas ocidentais que é um ataque muito grave que afecta de imediato a estratégia no terreno. Temem agora que se agudize o cerco em torno de Peshawar (onde já esta manhã foi atacado mais um terminal de transporte da NATO) com a finalidade de bloquear a rota de abastecimentos através do famoso desfiladeiro de Kyber por onde passam 75 por cento dos abastecimentos.
Porém, vendo as coisas pelo ângulo do complexo político militar, este tipo de situação até lhes dará jeito - na economia de guerra a destruição está na base do desenvolvimento da produção. Pelo que o silêncio em redor destes ataques é comprometedor, uma vez que são incentivos habilmente introduzidos para a prometida intervenção acutilante da administração Obama no Paquistão/Afeganistão.
Actualizações
1. com quase dois dias de atraso, como compete à obsoleta imprensa escrita telecomandada pelas agências governamentais, o editorial de hoje do Público vem inverter a leitura dos factos e ligá-los aos atentados de Mumbai, abençoando a NATO como organização humanitária. Tudo pré- programado, Obama master voice: "o ataque aconteceu um dia depois de surgirem em Bombaim, índícios que reacendem a pista islâmica global (!) em detrimento da versão oficial indiana, que tendia a culpar o Paquistão pelo morticínio (...) se não forem tomadas medidas sérias para detectar e neutralizar os focos de terrorismo islâmico radical (...) etc. etc.
2. Quem são exactamente os insurrectos afegãos?
3. os Talibans reconquistam e controlam de facto 72% do território
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