Hoje visto à distância pode-se dizer que a economia fraudulenta do tipo Enron, da falsificação descarada dos balanços dos resultados para inflacionar o valor em Bolsa das empresas, foi a que efectivamente elegeu W. Bush. De facto, a Enron foi até o maior contribuinte liquido para a campanha presidencial. Quando a bolha da chamada “Nova Economia” rebentou em 2000 o director da bolsa de New York que geria estes fundos no Nasdaq era
o judeu Bernard Madoff. Como qualquer glutão que resiste ao melhor detergente, da actuação inicial do presidente Bush nada se poderia inferir que levasse ao entendimento que estávamos perante uma fraude. Excepto aqueles que entendem a natureza do capitalismo, que traz em si próprio a essência do crescimento exponencial – que acaba inevitavelmente, como se viria a constatar, por não se fundar em quaisquer bases materiais. Mas, um facto anormal, o 11 de Setembro, lavou de vez perante as grandes massas populares a possibilidade de entendimento desta génese primordial e, para maior barrela perante perigos fantasmagóricos, a compreensão da nova fase do capitalismo gangsterista.
os Mercados são os sítios onde se encontram produtores e comerciantes que vão trocar umas mercadorias por outras. Como medida de valor nas trocas usa-se a Moeda. É um sistema muito simples, que foi eficaz durante séculos. Neste tipo de economia isto funciona. Porém, quando se marginalizam as mercadorias (matéria-prima + trabalho acrescentado) e se começam a trocar moedas por moedas extraindo das transações lucros que não se baseiam nos valores reais, o sítio deixa de ser um Mercado para passar a ser um Casino de jogo. Daí até à batota e à emissão de dinheiro falso por batoteiros profissionais foi um pequeno passo.
De volta ao judeu da Bernard L. Madoff Investment Securities LLC (Tesoureiro do "American Jewish Congress") e ao esquema da pirâmide que culminou na perda de 50 biliões de dólares por parte dos jogadores do ranking médio alto, o caso nem sequer é surpreendente, atendendo que o sistema foi convertido em letra de lei. Outros fossem os tempos e Madoff seria mais um herói do capitalismo (contando com centenas de especuladores assalariados, enquanto enfunava as velas das instituições que lhe confiavam os fundos, Madoff tinha 28 funcionários apenas para lhe contabilizar as suas contas pessoais) – e os seus clientes subsidiários, Bancos de topo, Estados e grandes Multinacionais, aspiravam a atingir valores próximos do número de galáxias da esfera celeste. Nada disto nos pode já espantar. O que nos deve espantar, e por isso a certeza que estamos perante um colapso incontrolável, é o facto da calamidade atingir gente muito próxima da filosofia financeira-Sionista - a saber, as seguintes obras judaicas: o Fundo de Pensões da Mossad (o serviço de informações secretas de Israel) perdeu 900 milhões; o Citigroup e a General Electric não têm ainda capacidade para contabilizar os prejuízos; quatro importantes companhias seguradoras de Israel, a Harel com 40 milhões, a Technion com 25 milhões, a Clal com 12 milhões e a Phoenix com dezenas de milhões ainda não apurados; a “Chais Family Foundation” uma fundação californiana angariadora de fundos para as causas israelitas encerrou portas; próximo desta situação estão também a “Robert I. Lappin Charitable Foundation” e a “Gift of Life Foundation” que financiavam viagens de grupos de jovens para formação em Israel. O filantrópico mundo israelita foi também gravemente atingido através da "Phileona Foundation", da “Syms School of Business” e da “Yeshiva University”, esta última instituição gerida pessoalmente pelo benemérito Madoff (cuja fotografia foi de imediato apagada do website). Fora da tribo, os danos em fundos depositados são conhecidos, a começar pelos bancos suíços Reichmuth & Co, 385 milhões, o Benedict Hentsch Fairfield Partners, 56 milhões, o Santander, o BES, etc, etc
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