um espírito de natal grego para todos vós
A operação de titularização de créditos fiscais realizada em 2003 pela ministra Ferreira Leite continua a ter um impacto financeiro importante nas contas do Estado. Pior, o Estado pode ter de recomprar as dívidas fiscais que "vendeu" ao Citigroup e que entretanto se revelaram incobráveis ou inexistentes. 51,8 por cento dos créditos já foram substituidos (27,7 milhões de euros).
Com os agradecimentos do príncipe Alwaleed Bin Talal Alsaud, o célebre primo afastado de Bin Laden e maior accionista do Citigroup, a quem a revista Forbes atribuíu o título de quinto maior bilionário de 2003. Dos 4,9 por cento que detinha em 1990, com o reforço dos investimentos na economia de guerra pós 11 de Setembro o príncipe da Casa de Saud passou a deter 14,9 por cento das acções do Citigroup. Contudo, embora possa parecer, este não é um negócio das arábias, nem aqui há lugar para invejas dentro de preconceitos anti-semitas, uma vez que a restante propriedade do Citi é outra obra da série "esquema ponzi" dos mentores judeus sionistas - o banco beneficiou de 20 biliões em ajudas do Tesouro/FED em Novembro 2008 e de garantias extensíveis a 306 biliões de dólares
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