"as suas obras revelam o precipício que se esconde entre a conversa fiada diária, forçando a entrada no âmbito fechado da opressão"
declaração do júri do Prémio Nobel em 2005
um excerto do discurso de aceitação do prémio, o famoso monólogo com a nova Ordem do anão W. Bush: "Deus é bom. Deus é óptimo. Deus é bom. O meu Deus é bom. O deus de Bin Laden é mau. O deus dele é mau. O deus de Saddam também era mau, a não ser pelo facto de que ele não tinha nenhum. Ele era um bárbaro. Nós não somos bárbaros. Nós não cortamos cabeças. Nós acreditamos na liberdade. Deus também. Eu não sou um bárbaro. Sou o líder democraticamente eleito de uma democracia que ama a liberdade. Somos uma sociedade compassiva. Aplicamos eletrocussões compassivas e injeções letais compassivas"
(in "Arte, Verdade e Política")
* DN, a palavra como arma mortifera: "a invasão do Iraque foi um acto de Banditismo, de puro terrorismo de Estado"
* "por vezes entro em conflito com as personagens. Há um momento em que elas adquirem vida própria (...) Quer a personagem goste ou não, basta-me tirar a caneta e fazer isto (gesto de pagar) e ela perde uma fala (...) quem tem a caneta dou eu"
* Pinter, pelo encenador dos "Artistas Unidos"
* "Apart from That" (2006)
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