Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quinta-feira, dezembro 25, 2008
¿e afinal a 25 de Dezembro celebra-se exactamente o quê?
O fim da noite mais longa do ano e a entrada num novo equinócio. A primeira parte do documentário Zeitgeist relata a história da religião e os mitos em que se fundam estas "datas significativas" - junto com Osíris e Ísis, Horús é a segunda pessoa da santíssima Trindade, o deus Sol egípcio que todos os dias aparecia no Céu. Ele matou Seth, o deus das Trevas (a noite), o qual durante a luta lhe arrancou o olho esquerdo, o que simbolizava a Lua. Ainda hoje, mais de 3.500 anos depois, o Olho de Horús - que significa protecção e poder - é um dos mais poderosos simbolos de sempre. É usado nas quilhas dos barcos de pesca para afugentar o mau-olhado, como marca da maçonaria e como selo dos Estados Unidos da América. Em todos os casos, espera-se de todos os crentes que contribuam com ex-votos, um pequeno juro em sinal de devoção (em objectos, homens ou dinheiro) como acção de reconhecimento pelas graças recebidas.
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