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terça-feira, janeiro 27, 2009

que história é aquela da prima?

onde a luvas se diz nada (ver minuto 25.43 da entrevista da SIC)
e sobre limpeza se diz tudo

A Quercus opôs-se ao projecto desde o início. E apresentou mesmo uma queixa à Comissão Europeia, que nunca deu uma resposta aos ambientalistas. (de facto segundo informação veiculada nas televisões ontem, o processo só foi arquivado em 2008). Como se sugere no blogue “Portugal Profundo”: “o caso Freeport há-de chegar ao seu termo jurídico daqui a 10 ou 15 anos, quando o garantismo do poder já tornou impossível a reconstituição do passado”. E o ministro da presidência Pedro Silva Pereira já começou o trabalho de varrer a credibilidade da função governativa, decisivamente afectada pela suspeita, para debaixo do tapete – na entrevista a Mário Crespo de cópias de papéis do Ministério do Ambiente em riste, recitou uma série de contra- argumentações que não podem ser confirmadas, ou sequer saber se estão a ser manipuladas, porque entretanto o Governo decidiu encerrar o site do MA para “remodelação

Francisco Ferreira, dirigente da Quercus, entrevistado pelo Correio da Manhã: “Freeport há-de ser um condomínio

CM – A Quercus vai questionar a Comissão Europeia (CE) sobre o Freeport?
Francisco Ferreira – Vamos tentar saber junto da CE as iniciativas seguidas após a apresentação da queixa, em 2002, porque nunca recebemos notícias sobre o seu arquivamento.
CM – A política do facto consumado vale a pena em Portugal?
FF – Tem sido praticada por todos os governos. A sociedade civil é impotente perante o poder político.
CM – 0 Freeport foi salvo da falência. Este caso devia servir de exemplo aos políticos?
FF – Agora dizem que o Freeport está melhor, mas um dia ainda vamos ver ali um condomínio fechado com vista para o Tejo.
(CM)

apreensão de documentos:
Marinho Pinto fala de "terrorismo de Estado"

favores
(...) "adiantou que pediu ao sobrinho para receber um dos sócios da empresa, Charles Smith, que se queixara de que lhe estariam a pedir "quatro milhões de euros para obter o licenciamento" (...) e algum tempo depois... "as instalações do ICN em Alcochete estiveram para ser cedidas à empresa Smith & Pedro"(...) (fonte)
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