
que futuro para este faustoso paradigma num mundo cada vez mais miserável? (ler mais)
a AIG recusa-se a divulgar a identidade "destas brilhantes e indispensáveis pessoas". Sobre eles chovem ameaças de morte vindas de gente desempregada, desalojada e falida. (ler Jim Kirwan, Rense); ou Amy Goodman: "não há ajudas para os mais atingidos!". Se querem ver como o vosso problema não está a ser resolvido, sigam o dinheiro daqueles que vos tiram o dinheiro: Barack Obama não tem de se fingir encavacado com o escândalo: ele próprio recebeu US$101,332 dólares de donativos da AIG (American International Group) para a campanha presidencial numa altura em que já era público a eminente falência da companhia.

O que é necessário, no interesse da grande maioria da população, são verdadeiras mudanças em direcção a um outro paradigma, em que a finança seja um instrumento ao serviço da justiça social, da estabilidade económica e do desenvolvimento sustentável. Não podemos aceitar que, nos próximos anos, se regresse ao status quo. Uma oportunidade histórica foi criada. Dependerá da pressão da opinião pública a sua transformação numa política radicalmente diferente".
(Excerto da Declaração Conjunta das ATTAC europeias, sobre a crise financeira e alternativas democráticas)
.
Sem comentários:
Enviar um comentário