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sábado, março 07, 2009

O Mentira Mais Longa

O dia D, o desembarque das tropas americanas na Normandia em 6 de Junho de 1944 está mediaticamente ligado ao principio do fim da guerra, numa perspectiva de vitória americana; embora não fosse bem assim, porque o essencial do esforço de guerra se jogou na frente a oriental da Alemanha perante o avanço dos soldados soviéticos. A intervenção americana no conflito foi fabricada e ficou a dever-se às suas pretensões de hegemonia imperialista. Não houve uma única vítima em território nacional dos EUA. Basta conferir os números de vítimas dos diversos intervenientes para se ver que os factos históricos são irrefutáveis:

Estados Unidos. : 416,800 militares mortos
União Soviética : 10,700,000 militares mortos
Japão: 2,120,000 militares mortos
Alemanha: 5,533,000 militares mortos
China: 3,800,000 militares mortos

No entanto, a fábrica de ilusões de Hollywood concebeu uma das maiores epopeias cinematográficas do pós-guerra para “provar” a bondade da venda pelas armas dos valores americanos; uma obra concebida pelo judeu Darryl E. Zanuck nos estúdios de propriedade judaica Fox- Paramount e Dreamworks (de Steven Spielberg), isto é, uma visão fantástica construída pelos vencedores. “The Longest Day” realizado em 1958 foi recheado por uma autêntica chuva de estrelas de cinema e cenas espectaculares, como a do ataque aéreo nas praias, vitimizando pelo sacrifício “os heróicos defensores morais do Ocidente”
Em 2008 Nick Mollo fez uma fan edit release sobre a base original do filme (de 2horas e 48minutos), expurgando-o das cenas de propaganda (tanto a “heroicidade” americana, como a “ferocidade” alemã são cortadas). A partir daí vemos apenas o que sobra: a estreita interpretação das tropas Aliadas numa perspectiva dos jovens soldados enquanto condenados a combater uma guerra de que ignoravam os fundamentos decididos por instâncias superiores manipulando interesses alheios ao povo de onde os combatentes emanam. Vemo-los então apenas como potenciais vítimas, durante apenas um dia (como mais tarde a cena do brutal desembarque em “O Resgate do Soldado Ryan” mostraria). E nesta versão se condensa e é dado a ver apenas aquilo que a um soldado aliado foi dado ver durante o conflito. O vídeo “D-Day The Beginning Of The End” (1Hora 20mins) entretanto desapareceu da Internet pela erradicação do site www.wakeupfromyourslumber.com onde fora publicado. Que aconteceu? Por questionar pressupostos legítimos acerca de Israel, o Departamento de Estado quer fazer malhar o autor do blogue com os ossos na prisão

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