Estados Unidos. : 416,800 militares mortos
União Soviética : 10,700,000 militares mortos
Japão: 2,120,000 militares mortos
Alemanha: 5,533,000 militares mortos
China: 3,800,000 militares mortos
No entanto, a fábrica de ilusões de Hollywood concebeu uma das maiores epopeias cinematográficas do pós-guerra para “provar” a bondade da venda pelas armas dos valores americanos; uma obra concebida pelo judeu Darryl E. Zanuck nos estúdios de propriedade judaica Fox- Paramount e Dreamworks (de Steven Spielberg), isto é, uma visão fantástica construída pelos vencedores. “The Longest Day” realizado em 1958 foi recheado por uma autêntica chuva de estrelas de cinema e cenas espectaculares, como a do ataque aéreo nas praias, vitimizando pelo sacrifício “os heróicos defensores morais do Ocidente”
Em 2008 Nick Mollo fez uma “fan edit release” sobre a base original do filme (de 2horas e 48minutos), expurgando-o das cenas de propaganda (tanto a “heroicidade” americana, como a “ferocidade” alemã são cortadas). A partir daí vemos apenas o que sobra: a estreita interpretação das tropas Aliadas numa perspectiva dos jovens soldados enquanto condenados a combater uma guerra de que ignoravam os fundamentos decididos por instâncias superiores manipulando interesses alheios ao povo de onde os combatentes emanam. Vemo-los então apenas como potenciais vítimas, durante apenas um dia (como mais tarde a cena do brutal desembarque em “O Resgate do Soldado Ryan” mostraria). E nesta versão se condensa e é dado a ver apenas aquilo que a um soldado aliado foi dado ver durante o conflito. O vídeo “D-Day The Beginning Of The End” (1Hora 20mins) entretanto desapareceu da Internet pela erradicação do site www.wakeupfromyourslumber.com onde fora publicado. Que aconteceu? Por questionar pressupostos legítimos acerca de Israel, o Departamento de Estado quer fazer malhar o autor do blogue com os ossos na prisão
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