Larry Silverstein o judeu dono do World Trade Center e de propriedade multimilionária nos quarteirões em volta já tinha recebido 4,6 biliões das companhias seguradoras. Mas o litígio sobre valores a receber de indemnizações continua desde há 6 anos, embora com o alto patrocínio do então governador de New York, o judeu Eliot Spitzer, a Larry&Partners tivesse embolsado mais 4,55 biliões em 2007.
Muito convenientemente Larry o “Sortudo”, como agora é alcunhado, tinha actualizado os seguros dois meses antes do “infame ataque terrorista que vitimou blá, blá, blá a América”. Outra coincidência notável, recorda-se, foi a negociação em Julho de 2001 do prolongamento usufruto do direito de propriedade daquela área privilegiada de Manhattan por mais 99 anos.
Mas a título privado, fora do âmbito da Larry&Partners, Larry “Lucky” Silverstein quer agora mais 12,3 biliões nominalmente “pela tragédia do 11 de Setembro” mas na prática para cobrir as suas perdas pessoais. Sorte ou “olho para o negócio”, este novo valor é exigido às companhias aéreas que não tomaram providências para não se despenharem contra propriedade de judeus causando “perdas de facturação incalculáveis”. Este processo adicional teve início em 2004 e baseia-se também na referida actualização de seguros, que numa incrivel intuição de gestão adicionou uma nova alínea que previa valores seguros de 3,5 biliões contra queda de aeronaves e “ataques de terroristas suicidas”, mas como “por azar” foram atingidas 2 torres por duas companhias diferentes a soma exigível é de 7 biliões.
o arquitecto judeu Daniel Liebeskind e David M. Childs
o elemento de ligação com o património cultural da
Família Rockefeller estão no centro das atenções sobre
a reconstrução do novo mito: a Freedom Tower
Silverstein tem orientado bem o negócio, apesar da sua quota pessoal na sociedade não ultrapassar 14 milhões de dólares. Não contando com os 500 milhões recebidos pelo desabamento da Torre 7 do WTC que se reconstruiu rapidamente muito maior e melhor. Não contando também que a WTC7 não foi atingida por nenhum avião, mas que devido ao fogo declarado às 3h e 30 da tarde do dia 11 de Setembro de 2001 o centro nevrálgico de controlo da cidade de New York que funcionava no edifício em colaboração com o NYFD tivessem tomado a decisão de o fazer implodir. Diz-se que os edificios do World Trade Center padeciam de defeitos estruturais que obrigavam a obras milionárias para retirar os isolamentos de amianto, e que existiam intimações urgentes a cumprir. Outra feliz coincidência, tanto mais optimizada com a conjugação de esforços com outras entidades interessadas noutro tipo de materiais cancerígenos, acabou por resolver o problema.
De tal forma este género de joint-ventures são eficientes, que permitiram à BBC noticiar em directo a queda do WTC7 vinte minutos antes de o edificio de facto se ter desmoronado. O jornalista dava a noticia com a imagem da torre intacta em pano de fundo. Mas a gaffe vem sendo apagada da internet pela brigada de limpeza de videos da empresa judaica Google, quer dizer: censurada; e a partir de agora, para memória futura nada aconteceu. É tudo imaginação de quem não viu nada.
* Psicologia para carneiros é abaixo de cão
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1 comentário:
"lucky" larry.......
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