é constituido arguido.
Embriagaram-se com a doutrina Bush das "finanças armadas" e pensaram que o céu do dinheiro ficticio não teria limites. Como no caso Madoff (não se enganem, o filme está em cartaz pelo menos desde 2004 e "os reguladores" sabiam do jogo da pirâmide) agora, no caso de Dias Loureiro, a Justiça para "relançar a confiança" pensará que é necessário grelhar um pato? - suspense - "em causa estão dois negócios de 2001, ruinosos para o grupo SLN/BPN, e sobre os quais Loureiro começou por dizer que nada sabia. A venda da Redal - concessionária de águas em Marrocos - aos franceses da Vivendi, e a compra da tecnológica Biometrics - que se saldou por um prejuízo de 38 milhões de euros e que envolveu um testa de ferro do libanês El-Assir, envolvido em negócios de armas. (via Esquerda.Net)
Resultados concretos, como inquiria alguém por esse twitter fora: Será que, sendo honesto, agora também vai reconhecer que afinal tem bens em seu nome? e quais são as outras personagens que integram "a dúzia de responsáveis envolvidos" referidos na célebre comunicação do governador do Banco de Portugal à comissão de inquérito parlamentar? manifestar-se-ão igualmente todos honestos? ou no caso de nem sequer sairem dos armários - quem é que, com a cumplicidade activa do PS, se estará a encobrir?
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Sem comentários:
Enviar um comentário