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Começou em Londres um inquérito público sobre o caso do iraquiano detido e levado sob prisão pelas tropas britânicas em 2003. Baha Mousa foi preso pelos soldados em Bassorá e morreu 36 horas depois, tendo-se descoberto que tinha mais de 90 ferimentos no corpo. (ver vídeo)
É o costume; a nossa guerra colonial também está cheia de episódios deste género de “heróicos mortos em combate” - a Aljazeera obteve testemunhos que reportam que as tropas norte americanas bombardearam uma das suas próprias bases, causando inúmeros feridos e 3 mortos, cujas causas foram depois atribuídas a ataques dos talibans (ver vídeo)
Atascado num lamaçal do mesmo género do Vietname, o imperialismo não olha a meios: a CIA tinha (tem e terá, enquanto a organização não for extinta) um programa clandestino de assassinato de lideres de regimes de oposição (como com Fidel Castro quando não existia ainda a "AlQaeda"). Afinal a prática norte americana já é antiga. Teve inicio na década de 50 logo após o fim da guerra, com o exterminio dos quadros do Partido Comunista das Filipinas que se tinham rebelado desde 1942 contra a ocupação japonesa e granjeado enorme prestígio popular. O episódio ficou conhecido como "a rebelião dos Huks"
ps: a saga continua. Para levar em conta as intenções de mais um agente
* Honduras: "seguindo a pista do dinheiro que pagou o golpe"
(ler mais)
* "a CIA é suspeita no assassinato da lider da oposição paquistanesa Benazir Bhutto"
* Não depende dos 2 partidos, mas do Complexo Industrial-Militar - "A memória selectiva dos Democratas sobre os assassinatos: Clinton consentiu-os e Obama também consentirá que se façam"
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