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quinta-feira, fevereiro 28, 2013

3 Pecados Mortais: Sexo, Corrupção e Dinheiro Fulminam Coração da Igreja

"Longe do céu e muito perto dos pecados terrenos, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta".

Cobarde, vais-te embora e agora? 
quem zela pela catequese das crianças? 

Texto respigado da "História Secreta da Renúncia de Bento XVI", um artigo de Eduardo Febbro publicado na "Carta Maior" e do livro de Geoffrey Robertson, "O Papa é Culpado?"

A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI para a renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de refrear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os Vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com Anjos não é fácil de redesenhar. Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública a sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa.

Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adoptadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo. Já sabíamos: o Papa é Culpado, tem a responsabilidade no Vaticano por violações de Direitos Humanos, e nem o Papa está acima da lei dos homens: responder perante a Justiça.

Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que os seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a esse respeito que o Papa “deixou-se engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as Finanças, as contas maquilhadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise actual
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3 comentários:

Anónimo disse...

roma veduta.....fede perduta?

Karocha disse...

Caro amigo xatoo

Estou a receber há já vários dias, comentários daqui com alerta de vírus.
Talvez não fosse má ideia por a correr um anti-víros!!!

Abraço

Anónimo disse...

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