Vivemos agora numa nação onde os doutores destroem a Saúde, onde os Juizes destroem a Justiça, as Univer- sidades destroem o Conhecimento, onde os governos destroem a Liberdade, a imprensa destrói a Informação, a religião destrói a Moral e os nossos bancos destroem a Economia
Chris Hedges. Devido ao elevado número de elementos da população que não participa de facto na cidadania, nem politica nem economicamente, os Estados Unidos devem ser vistos como uma parte importante do 3º Mundo
Prof. Jorge Miranda, no "Público" de hoje: "O relevo e o direito de uso da lingua portuguesa, sabendo-se como a lingua materna é o primeiro elemento distintivo da identidade cultural, resulta não só de o português ser declarado lingua oficial, mas também de constituir uma das tarefas fundamentais do Estado "assegurar o Ensino e a valorização permanentes, defender o uso e promover a difusão internacional da lingua portuguesa" (Ref. artigos 4º, 7º, 11º, 26º, 37º, 38º, 42º, 43º, 52º, 73º, 74º e 78º da Constiuição da República Portuguesa)
Debate sobre a Lingua e a Lusofonia como instrumentos de uso do Neocolonialismo. Renato Epifânio e a acusação de direita e nostalgia do Império do "Movimento Internacional Lusófono"
Portugal gastava em Educação 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) aquando da chamada "revolução de Abril", hoje gasta 4,6% do PIB com tendência a diminuir. Segundo a Unesco, Cuba investe 12,9% do PIB nas escolas e universidades num sistema de Ensino totalmente gratuito que abrange 100% da população. É por estas e por outras que Portugal "exporta" serventes de pedreiro e "empreendoristas" e Cuba "exporta" mão de obra altamente qualificada e útil no contexto globalizante da actual divisão internacional de trabalho. Como perspectiva de futuro, em Cuba existe uma politica estratégica ao serviço do povo; em Portugal existirá no futuro uma ordem de submissão ou expulsão de analfabetos
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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