Quando se apercebeu das fraudes no BPN, o executivo do banco Franquelim Alves preferiu mantê-las em segredo em lugar de as comunicar ao Banco de Portugal, como tinha o dever de o fazer. Não o fez por “prudência”, disse ele. Prudência, no léxico da gatunagem politico-bancária, significa, neste caso, ter escondido mil milhões de euros de prejuizos provocados por gestão danosa durante mais de um década... O caso seria investigado? não! a fraude foi "nacionalizada" pelo PS
Deleitem-se, a ler a acta da audição de Franquelim Alves na comissão de inquérito à fraude no BPN. O documento transcreve as declarações de Franquelim Alves (até à pág. 147) e, logo em seguida, o que Fernando Fantasia — o amigo comum com quem Cavaco Silva permutou moradias — disse na mesma comissão parlamentar de inquérito. Dois em um
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