(...) há momentos em que, mesmo que não vamos nós ao encontro da Política, vem ela, irresistivelmente, ao nosso encontro. E, então, não há que fugir-lhe... “desistir é a derradeira tragédia”, disse um dia um escritor pouco conhecido... (Eugénio Lisboa)
A Politica hoje transformou-se num caso de Justiça. Nada de debates nem combates politicos. Quando existem dúvidas sobre as sentenças dos Governos (PS=PSD) apela-se, primeiro para a Policia em caso de dissidência da esquerda não autorizada, depois para os Tribunais em caso de desavenças entre apetites concorrentes do sistema autorizado às mais que apetecíveis mesas dos Orçamentos. No final, as dúvidas constitucionais esbarram num orgão colectivo "eleito" pelas cliques partidárias designadas por PS&PSD. Então, limpas dali, chegadas as questões à suprema sapiência politica dos Tribunais de classe, nada de politico acontece. Botam-se sentenças que desafiadoramente não são cumpridas: o ex-ministro de Durão Barroso Isaltino Morais, Macário Correia, Avelino Ferreira Torres, etc.) nem nada de Juridico igualmente acontece: apesar das mais que muitas evidências ninguém está preso! O mais alto magistrado da Nação que o diga, ele que observa o mais feroz silêncio sobre o processo social de Terrorismo de Estado em curso
artigo de referência
Gomes Canotilho: O dinheiro é o nervo da República e por isso é matéria constitucional
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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